O Plenário do Senado Federal irá se reunir nesta terça-feira (23/3), às 16h, para discutir a capacidade de fornecimento de mais vacinas , oxigênio e mediamentos para intubação de pacientes com COVID-19.
A reunião foi solicitada pela senadora Rose de Freitas (MDB-ES), contou com a assinatura de outros 25 senadores e com o apoio do Grupo Parlamentar Brasil-ONU. A reunião será realizada em caráter remoto.
O Senado informou que a reunião estava agendada para a última sexta-feira (19/3), mas foi adiada em razão do falecimento do senador Major Olímpio (PSL-SP), ocorrido na quinta-feira (18/03), em decorrência da COVID-19.
O objetivo é evitar que aconteça em outros estados o colapso que aconteceu em Manaus por causa da falta de oxigênio nas unidades hospitalares. E ressalta que a falta de vacinas no país está interrompendo o processo de vacinação em alguns estados.
De acordo com o site do senado Rose de Freitas pediu a presença de representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Butantan, da empresa farmacêutica Pfizer, da empresa farmacêutica Janssen e da farmacêutica União Química, além de representantes de laboratórios privados e de laboratórios de Rússia, China e Índia e representes das empresas que fornecem oxigênio.
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O objetivo é evitar que aconteça em outros estados o colapso que aconteceu em Manaus por causa da falta de oxigênio nas unidades hospitalares. E ressalta que a falta de vacinas no país está interrompendo o processo de vacinação em alguns estados.
De acordo com o site do senado Rose de Freitas pediu a presença de representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Butantan, da empresa farmacêutica Pfizer, da empresa farmacêutica Janssen e da farmacêutica União Química, além de representantes de laboratórios privados e de laboratórios de Rússia, China e Índia e representes das empresas que fornecem oxigênio.
A senadora aponta para a disparada, em todo o Brasil, do número de infectados pelo novo coronavírus e das mortes provocadas pela COVID-19. Destacou também que o crescimento de infectados levou a uma taxa de ocupação de mais de 85% dos leitos de UTIs em quase todas as capitais brasileiras, o que resultou em novas medidas restritivas para impedir a disseminação do vírus.
E a Senadora lamenta que, 'diante desse quadro gravíssimo e de perspectivas desanimadoras, a ampla vacinação é a esperança e a meta a ser alcançada. Contudo, o problema principal ainda é a falta de vacinas, o que faz com que a vacinação não atenda sequer aos grupos de maior risco'.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Daniel Seabra