Eleita vereadora de Belo Horizonte no ano passado, Sônia Lansky da Coletiva (PT) renunciou ao cargo nesta quarta-feira (24/3). A pediatra e epidemiologista era a representante oficial de um grupo de outros nove covereadores, que participavam conjuntamente do mandato. Ela alegou motivos de saúde para entregar o posto.
A “ColetivA”, coalizão que Sônia carregava em seu nome parlamentar, conseguiu, em 2020, ocupar uma das 41 cadeiras do Legislativo municipal. Com a desistência dela, Pedro Patrus, vereador até dezembro, assume a segunda vaga da bancada petista.
“Agradeço enormemente às companheiras da ColetivA pela bonita jornada de luta que tivemos até o momento. Agradeço também a todas e todos os apoiadores e eleitores que participaram e ajudaram a construir a ColetivA. Peço humildemente a compreensão de vocês nesse momento tão delicado”, disse, nas redes sociais.
O time liderado por Sônia obteve 4.793 votos. A "ColetivA" era composta por oito mulheres e dois homens – negras e negros, em sua maioria. Ao Estado de Minas, no ano passado, a vereadora classificou a defesa da população LGBTQIA , a luta contra a discriminação racial, a instituição de renda básica municipal como pautas prioritárias da equipe.
Sônia Lansky compôs o grupo que sustentou a candidatura de Duda Salabert (PDT) à presidência da Câmara Municipal. A eleição, ocorrida no primeiro dia deste ano, foi vencida por Nely Aquino (Podemos).
A outra representante do PT na Câmara Municipal é Macaé Evaristo, ex-secretária de Estado de Educação.
A “ColetivA”, coalizão que Sônia carregava em seu nome parlamentar, conseguiu, em 2020, ocupar uma das 41 cadeiras do Legislativo municipal. Com a desistência dela, Pedro Patrus, vereador até dezembro, assume a segunda vaga da bancada petista.
“Agradeço enormemente às companheiras da ColetivA pela bonita jornada de luta que tivemos até o momento. Agradeço também a todas e todos os apoiadores e eleitores que participaram e ajudaram a construir a ColetivA. Peço humildemente a compreensão de vocês nesse momento tão delicado”, disse, nas redes sociais.
O time liderado por Sônia obteve 4.793 votos. A "ColetivA" era composta por oito mulheres e dois homens – negras e negros, em sua maioria. Ao Estado de Minas, no ano passado, a vereadora classificou a defesa da população LGBTQIA , a luta contra a discriminação racial, a instituição de renda básica municipal como pautas prioritárias da equipe.
Sônia Lansky compôs o grupo que sustentou a candidatura de Duda Salabert (PDT) à presidência da Câmara Municipal. A eleição, ocorrida no primeiro dia deste ano, foi vencida por Nely Aquino (Podemos).
A outra representante do PT na Câmara Municipal é Macaé Evaristo, ex-secretária de Estado de Educação.