Para aderir formalmente ao consórcio instituído pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) em prol da compra de vacinas contra a COVID-19, o governo de Belo Horizonte precisa do aval da Câmara Municipal. Nesta sexta-feira (26/3), o aval ao ingresso da cidade na coalizão foi aprovado por mais uma das comissões temáticas da câmara, a de Administração Pública. Agora, para ser votado em primeiro turno, o texto precisa apenas do aval do comitê de Orçamento e Finanças.
O prefeito Alexandre Kalil (PSD) já assinou protocolo de intenções para compor a força-tarefa que vai à caça dos imunizantes. A Frente de Prefeitos, contudo, pede que as cidades publiquem lei municipal regulamentando a entrada no consórcio. Por isso, a necessidade de tramitação na Câmara.
A Frente de Prefeitos estimou 19 de março como data desejável para a publicação de lei municipal sobre a participação no consórcio.
Como a tramitação em Belo Horizonte prossegue, o Executivo municipal ficou de fora da reunião do dia 22, convocada para formular o estatuto do consórcio.
Representantes da capital mineira também não vão poder participar da eleição que definirá os responsáveis por comandar o comitê de negociação.
O Estado de Minas mostrou, ao longo desta semana, que os vereadores se planejam para dar o “sinal verde” à participação no consórcio nos primeiros dias de abril.
Para apressar a análise, a ideia é colocar o projeto sob regime de urgência.
O relator do projeto remetido por Kalil na Comissão de Administração Pública foi Helinho da Farmácia, do PSD. “Este é um momento único pelo qual estamos passando; esta é uma luz para nós, que precisamos tanto da vacina", disse, ao explicar sua posição favorável à participação de BH no consórcio
Na semana passada, a Prefeitura de Belo Horizonte assinou memorando que oficializa o interesse na aquisição de 4 milhões de doses da Sputnik V, produzida pelo Centro Gamaleya, da Rússia.
No Brasil, a farmacêutica é representada pela União Química. Betim, Santa Luzia e Pouso Alegre também têm tratativas do tipo. A expectativa é que os imunizantes cheguem em abril.
A quantidade disponibilizada inicialmente, contudo, dependerá da capacidade de produção e entrega. Cada dose deve custar até US$ 10.
O prefeito Alexandre Kalil (PSD) já assinou protocolo de intenções para compor a força-tarefa que vai à caça dos imunizantes. A Frente de Prefeitos, contudo, pede que as cidades publiquem lei municipal regulamentando a entrada no consórcio. Por isso, a necessidade de tramitação na Câmara.
A Frente de Prefeitos estimou 19 de março como data desejável para a publicação de lei municipal sobre a participação no consórcio.
Como a tramitação em Belo Horizonte prossegue, o Executivo municipal ficou de fora da reunião do dia 22, convocada para formular o estatuto do consórcio.
Representantes da capital mineira também não vão poder participar da eleição que definirá os responsáveis por comandar o comitê de negociação.
O Estado de Minas mostrou, ao longo desta semana, que os vereadores se planejam para dar o “sinal verde” à participação no consórcio nos primeiros dias de abril.
Para apressar a análise, a ideia é colocar o projeto sob regime de urgência.
O relator do projeto remetido por Kalil na Comissão de Administração Pública foi Helinho da Farmácia, do PSD. “Este é um momento único pelo qual estamos passando; esta é uma luz para nós, que precisamos tanto da vacina", disse, ao explicar sua posição favorável à participação de BH no consórcio
Acordo por vacina russa
Na semana passada, a Prefeitura de Belo Horizonte assinou memorando que oficializa o interesse na aquisição de 4 milhões de doses da Sputnik V, produzida pelo Centro Gamaleya, da Rússia.
No Brasil, a farmacêutica é representada pela União Química. Betim, Santa Luzia e Pouso Alegre também têm tratativas do tipo. A expectativa é que os imunizantes cheguem em abril.
A quantidade disponibilizada inicialmente, contudo, dependerá da capacidade de produção e entrega. Cada dose deve custar até US$ 10.