O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou, nesta segunda-feira (29/3), uma ampla mudança nos quadros do governo. O chefe do Executivo federal trocou o comando de seis ministérios. Além das pastas de Relações Exteriores e Defesa, cujos ministros já haviam saído ao longo do dia, houve alterações na Casa Civil, na Secretaria de Governo da Presidência da República, na Advocacia-Geral da União (AGU) e no Ministério da Justiça.
André Mendonça, que estava na Justiça, deixou o posto para retornar à AGU, de onde José Levi pediu demissão nesta segunda. Para o ministério, foi escolhido o delegado Anderson Torres, secretário de Segurança do Distrito Federal.
O general Walter Braga Netto deixa a Casa Civil e parte para a vaga de Azevedo na Defesa. O antigo posto do militar será ocupado por Luiz Eduardo Ramos, que estava na Secretaria de Governo da Presidência, pasta responsável pelo diálogo com o Congresso Nacional. A articulação junto ao legislativo, agora, fica com a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).
Para a vaga de Ernesto Araújo no Itamaraty, chega Carlos Alberto França, chefe do cerimonial da Presidência.
André Mendonça, que estava na Justiça, deixou o posto para retornar à AGU, de onde José Levi pediu demissão nesta segunda. Para o ministério, foi escolhido o delegado Anderson Torres, secretário de Segurança do Distrito Federal.
O general Walter Braga Netto deixa a Casa Civil e parte para a vaga de Azevedo na Defesa. O antigo posto do militar será ocupado por Luiz Eduardo Ramos, que estava na Secretaria de Governo da Presidência, pasta responsável pelo diálogo com o Congresso Nacional. A articulação junto ao legislativo, agora, fica com a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).
Para a vaga de Ernesto Araújo no Itamaraty, chega Carlos Alberto França, chefe do cerimonial da Presidência.