O presidente Jair Bolsonaro voltou a vincular as medidas de isolamento social para conter o avanço da COVID-19 com a ameaça de uma ditadura no Brasil. Na manhã deste sábado (10/4), o chefe do Planalto foi de motocicleta para São Sebastião, uma região administrativa do Distrito Federal, e conversou com mulheres venezuelanas em uma residência no local.
Durante a visita, Bolsonaro abriu uma transmissão ao vivo em sua conta no Facebook. "Nunca nosso Exército vai fazer qualquer coisa contra a liberdade privada de vocês e vocês sabem que, toda vez que precisaram das Forças Armadas, elas estiveram ao seu lado, não ao lado de possíveis governadores com vieses ditatoriais", afirmou Bolsonaro ao atacar governadores pelas medidas de fechamentos de atividade econômica durante a crise. "Isso não existe da minha parte. Farei tudo para manter a nossa liberdade."
Bolsonaro criticou novamente o Supremo Tribunal Federal (STF) por ter dado aval a decretos de prefeitos e governadores que proibiram cultos e missas na pandemia. O presidente da República classificou a decisão como o "absurdo do absurdo", apesar de o País já ter registrado só em abril mais de 27 mil mortes pela doença, número que chega a ser superior a meses inteiros como setembro, outubro, novembro e dezembro do ano passado. Na transmissão, ele chamou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de "patife".
Rechaçando acusações de ser um "ditador", Bolsonaro afirmou que "tudo tem um limite". "Eu e todo meu governo estamos ao lado do povo. Não abusem da paciência do povo brasileiro", disse o presidente, reforçando que estava "lamentando os super poderes que o STF deu a governadores e prefeitos para fechar, inclusive, salas e igrejas de cultos religiosos".
O ataque ao STF ocorre na semana em que o ministro Luís Roberto Barroso, um dos magistrados do tribunal, determinou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar a conduta do governo federal na pandemia. Após a decisão, o presidente da República acusou Barroso de "politicalha".
Neste sábado, 10, o presidente da República voltou a questionar as medidas de isolamento, indicadas por especialistas como única forma de conter o avanço da COVID-19 antes da vacinação da população. "Quem abre mão de parte da sua liberdade em troca de segurança vai ficar no futuro sem a liberdade e sem segurança."
Durante a visita, Bolsonaro abriu uma transmissão ao vivo em sua conta no Facebook. "Nunca nosso Exército vai fazer qualquer coisa contra a liberdade privada de vocês e vocês sabem que, toda vez que precisaram das Forças Armadas, elas estiveram ao seu lado, não ao lado de possíveis governadores com vieses ditatoriais", afirmou Bolsonaro ao atacar governadores pelas medidas de fechamentos de atividade econômica durante a crise. "Isso não existe da minha parte. Farei tudo para manter a nossa liberdade."
Bolsonaro criticou novamente o Supremo Tribunal Federal (STF) por ter dado aval a decretos de prefeitos e governadores que proibiram cultos e missas na pandemia. O presidente da República classificou a decisão como o "absurdo do absurdo", apesar de o País já ter registrado só em abril mais de 27 mil mortes pela doença, número que chega a ser superior a meses inteiros como setembro, outubro, novembro e dezembro do ano passado. Na transmissão, ele chamou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de "patife".
Rechaçando acusações de ser um "ditador", Bolsonaro afirmou que "tudo tem um limite". "Eu e todo meu governo estamos ao lado do povo. Não abusem da paciência do povo brasileiro", disse o presidente, reforçando que estava "lamentando os super poderes que o STF deu a governadores e prefeitos para fechar, inclusive, salas e igrejas de cultos religiosos".
O ataque ao STF ocorre na semana em que o ministro Luís Roberto Barroso, um dos magistrados do tribunal, determinou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar a conduta do governo federal na pandemia. Após a decisão, o presidente da República acusou Barroso de "politicalha".
Neste sábado, 10, o presidente da República voltou a questionar as medidas de isolamento, indicadas por especialistas como única forma de conter o avanço da COVID-19 antes da vacinação da população. "Quem abre mão de parte da sua liberdade em troca de segurança vai ficar no futuro sem a liberdade e sem segurança."