O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou as redes sociais, nesta segunda-feira (12/4), para pedir apoio a seus seguidores. Pelo Twitter, ele atacou dois adversários da eleição de 2018: Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT).
Leia:
Leia:
“Se a facada tivesse sido fatal, hoje você teria como presidente Haddad ou Ciro. Sua liberdade, certamente, não mais existiria”, pontuou Bolsonaro, se referindo às medidas de contenção da pandemia de COVID-19.
Bolsonaro escreveu que “nos momentos difíceis" seus apoiadores “devem unir forças” e “nunca ofender exatamente aquele que pode ser decisivo nesse salvamento”, se referindo a si mesmo.
Com o post, Bolsonaro postou um vídeo com frases ditas por ele. Nas imagens, defende a liberdade e é chamado de “representante do povo”.
O vídeo também mostra suas promessas de campanha e afirma que Bolsonaro cumpriu com todas elas.
- Nos momentos difíceis deve-se unir forças, nunca ofender exatamente aquele que pode ser decisivo nesse salvamento.
%u2014 Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 12, 2021
- Se a facada tivesse sido fatal, hoje você teria como Presidente Haddad ou Ciro. Sua liberdade, certamente, não mais existiria.
(Segue) pic.twitter.com/Y2sHPjfWTs
Em uma tentativa de reconquistar o apoio popular, abalado durante a pandemia, o vídeo ainda traz imagens que mostram Bolsonaro abraçando pessoas e sendo “idolatrado”.
Leia: 'Mudou o discurso? Confira 10 momentos em que Bolsonaro foi contra a vacina'
“Não desagregue, some, acredite... Convença aqueles que estão ao seu lado a defender a Constituição, em especial seu art. 5°, a nossa Bandeira verde e amarela…”, escreveu o presidente.
Leia: 'Mudou o discurso? Confira 10 momentos em que Bolsonaro foi contra a vacina'
“Não desagregue, some, acredite... Convença aqueles que estão ao seu lado a defender a Constituição, em especial seu art. 5°, a nossa Bandeira verde e amarela…”, escreveu o presidente.
Durante a pandemia do novo coronavírus, Jair Bolsonaro adotou inúmeras medidas negacionistas. Desde negar a gravidade do vírus, postergar a compra de vacinas, não usar máscara e até provocar aglomerações.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Kelen Cristina