Douglas foi preso pela Corregedoria da Polícia Militar, em ação conjunta com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) que investiga pessoas ligadas ao crime organizado paulista.
De acordo com a polícia, Douglas era alvo de uma busca e apreensão. Ele acabou sendo preso em flagrante após os policiais encontrarem objetos suspeitos com ligação ao PCC, como um revólver calibre 38 com numeração raspada e seis cartuchos intactos.
No guarda-roupa, os policiais também encontraram um simulacro de pistola, uma munição calibre 32 e dezenas de cartuchos de calibre 380, 38 e .40.
No guarda-roupa, os policiais também encontraram um simulacro de pistola, uma munição calibre 32 e dezenas de cartuchos de calibre 380, 38 e .40.
Questionado, Douglas afirmou que não sabia que o revólver estava guardado ali e que o armamento seria de seu falecido sogro.
Douglas Witzel trabalhou na assessoria militar do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e foi transferido após concluir o curso de sargento.