Pelas redes sociais, alguns políticos da ala bolsonarista estão questionando uma reunião do relator da CPI da COVID, Renan Calheiros (MDB-AL) e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). A ação é vista com maus olhos, já que a comissão investiga, além do governo federal, os repasses feitos para os estados.
Leia: Abertura da CPI da COVID é marcada por discussões e traição
De acordo com a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) a ação foge do normal. “Alguém acha normal um governador de estado - e de um dos estados com mais mortes por COVID-19 por milhão - reunir-se precisamente com o relator de uma CPI que deverá investigar também o destino de repasses da União a estados, justo no dia da instauração?”, questionou.
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De acordo com a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) a ação foge do normal. “Alguém acha normal um governador de estado - e de um dos estados com mais mortes por COVID-19 por milhão - reunir-se precisamente com o relator de uma CPI que deverá investigar também o destino de repasses da União a estados, justo no dia da instauração?”, questionou.
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Na quarta-feira (28/4), o governador se encontrará, às 8h, com o secretário Diogo Mac Cord, da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, e com a secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos, Marta Seller.
Depois o governador vai visitar a Esplanada dos Ministérios para uma reunião o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, a fim de debater a adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).
Em seguida, ele se reúne com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e às 17h, com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, por videoconferência.
Eduardo Leite está cotado como presidenciável nas eleições presidenciais de 2022. Nos bastidores políticos, o nome dele é ventilado em uma chapa com o apresentador Luciano Huck.
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