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Estado de Minas VACINAÇÃO

PT divulga manifesto para exigir aprovação da vacina russa Sputnik V

Nota assinada pelo partido faz críticas ao comportamento do governo de Jair Bolsonaro durante o processo de imunização no país


03/05/2021 20:48 - atualizado 03/05/2021 20:59

Vacina russa não foi aprovada pela Anvisa na semana passada(foto: Mandel Ngam/AFP)
Vacina russa não foi aprovada pela Anvisa na semana passada (foto: Mandel Ngam/AFP)
Um manifesto assinado nesta segunda-feira (3/5) pelo Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas e o Setorial Nacional de Saúde do PT (Partido dos Trabalhadores) faz apelo para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove o quanto antes a vacina russa Sputnik V
 
O documento do PT faz críticas pesadas ao governo do presidente Jair Bolsonaro e afirma que é preciso garantir a imunização em massa no Brasil o quanto antes para evitar o aumento do total de mortes, que hoje já passa de 400 mil.

“Esta situação revoltante assombra o mundo e tem responsável: o Governo Bolsonaro, que debocha da morte e infectados pelo coronavírus e implanta ações que impactam diretamente o risco de morrer”, diz o manifesto.

“O governo Bolsonaro faz de tudo para dificultar a aquisição de vacinas. Foi assim que se portou em relação à Coronavac. Foi assim também quando desprezou a aquisição, ainda em 2020, das vacinas da Pfizer. Da mesma forma agiu quando deixou de adquirir o total de doses de vacinas disponibilizadas pelo Fundo Covax Facility da OMS/Unicef”, afirmou a carta.

O manifesto pede que a Anvisa use com a Sputnik V os mesmos critérios para a aprovação de outras vacinas: “Sua atuação (governo Bolsonaro) em relação à vacina Sputnik V é um retrato do descaso com a vida dos brasileiros. A posição do presidente Bolsonaro, do Ministério da Saúde e do Ministério das Relações Exteriores é de total inação em relação à vacina Sputnik V”.

uso emergencial do imunizante da Rússia foi reprovado na semana passada pela entidade, que pediu novos documentos que comprovem sua eficácia e segurança.
 
Ainda não  há um prazo para que a fabricante solucione as pendências e possa comercializar a vacina no Brasil.


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