O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera a corrida presidencial para 2002 em quase todos os cenários, exceto contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – em que há empate técnico, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (7/5).
Foram avaliados cinco cenários com a presença de ambos. Em disputa direta com o petista em provável segundo turno, Bolsonaro tem 42,5% das intenções de voto, ante 39,8% de Lula.
Há, ainda, 13,5% de potenciais votos brancos ou nulos e 4,2% de indecisos.
A vantagem do capitão reformado é de 2,7 pontos percentuais, portanto, dentro da margem de erro, o que caracteriza empate técnico.
De acordo com o instituto, a margem de erro varia em cada uma das cinco regiões do país: 3,5 pontos percentuais no Sudeste, 4,5 no Nordeste, 5,5 no Norte e Centro-Oeste e 6 no Sul do país. A média é de 5.
Há, ainda, 13,5% de potenciais votos brancos ou nulos e 4,2% de indecisos.
A vantagem do capitão reformado é de 2,7 pontos percentuais, portanto, dentro da margem de erro, o que caracteriza empate técnico.
De acordo com o instituto, a margem de erro varia em cada uma das cinco regiões do país: 3,5 pontos percentuais no Sudeste, 4,5 no Nordeste, 5,5 no Norte e Centro-Oeste e 6 no Sul do país. A média é de 5.
Em cenário ampliado, com a participação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, do apresentador Luciano Huck e Ciro Gomes, as manifestações se dissipam.
Bolsonaro está na ponta, mas com 32,7%, enquanto Lula soma 29,3% Ciro, o terceiro colocado, aparece com 6,2%. Sem filiações partidárias ainda, Huck e Moro empatam em 5,8%.
Atrás deles, está João Doria, escolhido por 3,6% dos entrevistados. João Amoêdo, que representou o Novo no pleito de 2018, tem 2,6%. Luiz Henrique Mandetta (DEM), ex-ministro da Saúde e ex-deputado federal, soma 1,4%.
Bolsonaro está na ponta, mas com 32,7%, enquanto Lula soma 29,3% Ciro, o terceiro colocado, aparece com 6,2%. Sem filiações partidárias ainda, Huck e Moro empatam em 5,8%.
Atrás deles, está João Doria, escolhido por 3,6% dos entrevistados. João Amoêdo, que representou o Novo no pleito de 2018, tem 2,6%. Luiz Henrique Mandetta (DEM), ex-ministro da Saúde e ex-deputado federal, soma 1,4%.
O papel de Sergio Moro pode ser primordial para os rumos da disputa. Em cenário sem a presença dele, as intenções de voto de Bolsonaro saltam para 34,1%, contra os 29,6% angariados por Lula. A terceira posição continua com o pedetista Ciro, dessa vez com 6,5%. Ele é seguido por Huck (6,3%), Doria (4,6%), Amoêdo (2,9%) e Mandetta (2,4%).
A conjuntura eleitoral sofre alterações quando o nome de João Doria é substituído por Tasso Jereissati, que representa o Ceará no Senado Federal pelo PSDB. Bolsonaro aparece com 34,5%, contra 30,2% de Lula.
Huck, contudo, toma a terceira posição de Ciro e tem 7,9%, ante 6,8% do filiado ao PDT. Amoêdo aparece com 3,5%, enquanto as intenções de voto em Tasso equivalem a 1,8%. Nesse cenário, o nome de Mandetta foi substituído pelo de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado. Ele angariou 0,7%.
Huck, contudo, toma a terceira posição de Ciro e tem 7,9%, ante 6,8% do filiado ao PDT. Amoêdo aparece com 3,5%, enquanto as intenções de voto em Tasso equivalem a 1,8%. Nesse cenário, o nome de Mandetta foi substituído pelo de Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado. Ele angariou 0,7%.
Os tucanos pontuam melhor quando Tasso Jereissati é trocado pelo governador gaúcho Eduardo Leite. Apesar disso, o PSDB continua na penúltima posição, com 3,2%, à frente do 0,5% obtido por Pacheco.
Se o escolhido for o governador gaúcho, o Paraná Pesquisas mantém a liderança de Bolsonaro, mas com 34,1%. Lula, por seu turno, tem 30%. Atrás, estão Huck (7,9%), Ciro (6,9%) e Amoêdo (3,4%).
O levantamento contempla, ainda, disputas diretas. Em uma delas, Bolsonaro vence Ciro por 43,4% a 35,3%. A margem aumenta quando o confronto do presidente é contra João Doria: 42,6% a 31,3%.
Se o escolhido for o governador gaúcho, o Paraná Pesquisas mantém a liderança de Bolsonaro, mas com 34,1%. Lula, por seu turno, tem 30%. Atrás, estão Huck (7,9%), Ciro (6,9%) e Amoêdo (3,4%).
O levantamento contempla, ainda, disputas diretas. Em uma delas, Bolsonaro vence Ciro por 43,4% a 35,3%. A margem aumenta quando o confronto do presidente é contra João Doria: 42,6% a 31,3%.
O governador paulista também é derrotado se enfrentar apenas Lula: 41,5% a 23,9%. O petista vence Ciro, seu ex-ministro, mas por 38,6% a 28,1%.
No que tange ao percentual de eleitores convictos, a liderança é de Jair Bolsonaro: 26,7% garantem votar nele. Lula, o segundo, tem 22,3%. Sobre Ciro Gomes, apenas 3,6% asseguram escolhê-lo com certeza. Doria tem 1,5% de votos “garantidos”.
Enquanto a corrida eleitoral não desponta no horizonte, Jair Bolsonaro precisa lidar com o alto índice de desaprovação de sua gestão: 52,1% desaprovam o governo, enquanto 43,8% aprovam.
Quatro por cento não souberam responder.
A administração bolsonarista é tida como péssima por 34,5% dos brasileiros. Avaliações regulares são 23,5%; boas, 18,1%. Para 14%, o governo é bom. Há, ainda, quem classifique a administração como ruim (8,6%). pesquisa.