O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta sexta-feira (7/5), que o decreto “para garantir a livre circulação no país” está pronto.
O documento foi mencionado pelo chefe do Executivo na última quarta-feira (5/5) e funcionaria como uma forma de derrubar as medidas de isolamento social implantadas pelos governos estaduais e municipais.
O documento foi mencionado pelo chefe do Executivo na última quarta-feira (5/5) e funcionaria como uma forma de derrubar as medidas de isolamento social implantadas pelos governos estaduais e municipais.
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Durante discurso, Bolsonaro afirmou que o “Brasil não pode parar”.
“Nós não podemos simplesmente ficar em casa, dar as costas para as necessidades do nosso povo. Nós temos que nos apresentar, botar a cara a tapa, dar exemplo. E exemplo é estar no meio do povo. O nosso direito de ir e vir é sagrado”, declarou enquanto apoiadores gritavam os dizeres “eu autorizo”.
Mais uma vez, o presidente chamou as Forças Armadas de "meus". Segundo Bolsonaro, “todos nós preferimos morrer lutando do que perecer em casa”.
Leia:Veja 6 momentos em que Bolsonaro citou as Forças Armadas como arma política
“Eu me coloco na situação daqueles que perderam quase tudo ou tudo. Eu posso fazer semelhante ao que muitos já fizeram, mas o meu Exército, minha Marinha, minha Aeronáutica jamais irá às ruas para mantê-los dentro de casa”, frisou.
A obra inaugurada pelo presidente custou cerca de R$ 150 milhões e levou seis anos para ficar pronta. O projeto foi iniciado pelo Dnit ainda no governo Dilma Rousseff (PT) e precisou ser refeito porque os técnicos do governo.
Além de Bolsonaro, o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e outros integrantes do governo participaram do evento, que também contou com a presença do governador de Rondonia, Coronel Marcos Rocha (PSL).
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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