O ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) acionou a Justiça para cobrar explicações do ex-deputado Roberto Jefferson sobre o post com um diálogo falso entre o pedetista e 'líder de organização criminosa'. A fake news foi compartilhada por Jefferson na terça, 4, e já havia sido desmentida por agências de checagem no ano passado.
A conversa se trata de uma montagem que juntou conversas interceptadas pela Polícia Federal com integrantes de facções criminosas com uma entrevista concedida por Ciro ao humorista Maurício Meirelles, em 2019. A fake news foi desmentida pela Agência Lupa em outubro de 2020.
A defesa de Ciro, representada pelos advogados Walber de Moura Agra, Alisson Lucena e Ana Caroline Leitão, afirmaram que Roberto Jefferson 'agiu com o cerne de promover uma suposta ligação' entre o ex-governador e facções criminosas. O presidente do PTB apagou a publicação logo em seguida.
"Sendo assim, é indene de dúvidas que a conduta perpetrada pelo Senhor Roberto Jefferson Monteiro Francisco ocasionou um manifesto acinte à reputação e à imagem do Senhor Ciro Ferreira Gomes, razão pela qual se vale desta medida preparatória para que o Interpelado esclareça as declarações moralmente ofensivas propagadas na internet", pediram os advogados.
A conversa se trata de uma montagem que juntou conversas interceptadas pela Polícia Federal com integrantes de facções criminosas com uma entrevista concedida por Ciro ao humorista Maurício Meirelles, em 2019. A fake news foi desmentida pela Agência Lupa em outubro de 2020.
A defesa de Ciro, representada pelos advogados Walber de Moura Agra, Alisson Lucena e Ana Caroline Leitão, afirmaram que Roberto Jefferson 'agiu com o cerne de promover uma suposta ligação' entre o ex-governador e facções criminosas. O presidente do PTB apagou a publicação logo em seguida.
"Sendo assim, é indene de dúvidas que a conduta perpetrada pelo Senhor Roberto Jefferson Monteiro Francisco ocasionou um manifesto acinte à reputação e à imagem do Senhor Ciro Ferreira Gomes, razão pela qual se vale desta medida preparatória para que o Interpelado esclareça as declarações moralmente ofensivas propagadas na internet", pediram os advogados.