O general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, foi informado pelo Exército sobre abertura de apuração disciplinar contra ele, por ter participado de um ato favorável ao presidente Jair Bolsonaro no domingo (23/5).
O Estatuto Militar e o Código Disciplinar do Exército proíbe que integrantes da força participem de manifestações políticas.
De acordo com fontes no Alto Comando do Exército, Pazuello terá 10 dias para se justificar. Após isso, o comandante da instituição, general Paulo Sérgio, decide qual punição será aplicada.
A interlocutores, o presidente Jair Bolsonaro promete suspender qualquer penalização ao ex-ministro.
A abertura de procedimento seria informada pelo Exército em nota à imprensa. No entanto, o presidente afirmou ao ministro da Defesa, Braga Netto, que não aceita qualquer posição pública do Exército sobre o assunto.
Apesar de ter ocupado um cargo no Executivo, Pazuello ainda é militar da ativa.
Alguns generais quatro estrelas falam em risco de ruptura institucional entre o governo e o Exército caso o presidente insista nas interferências.
O Estatuto Militar e o Código Disciplinar do Exército proíbe que integrantes da força participem de manifestações políticas.
De acordo com fontes no Alto Comando do Exército, Pazuello terá 10 dias para se justificar. Após isso, o comandante da instituição, general Paulo Sérgio, decide qual punição será aplicada.
A interlocutores, o presidente Jair Bolsonaro promete suspender qualquer penalização ao ex-ministro.
A abertura de procedimento seria informada pelo Exército em nota à imprensa. No entanto, o presidente afirmou ao ministro da Defesa, Braga Netto, que não aceita qualquer posição pública do Exército sobre o assunto.
Apesar de ter ocupado um cargo no Executivo, Pazuello ainda é militar da ativa.
Alguns generais quatro estrelas falam em risco de ruptura institucional entre o governo e o Exército caso o presidente insista nas interferências.