A mobilização contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), marcada para este sábado (29) mobiliza centenas de participantes que marcham em direção ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), pedindo o impeachment do presidente Com o mote "Fora, Bolsanaro", centenas de participantes se encontraram em dois pontos do centro da capital. Os que estavam de carro se encontraram no estacionamento em frente ao Palácio do Buriti, às 8h e os que estavam a pé no Museu Nacional, às 9h.
Barreiras policiais foram montadas e bolsas e mochilas foram revistadas a partir da Catedral Metropolitana de Brasilia, na Esplanada dos Ministérios. Manifestantes que carregavam faixas com hastes de madeira ou de cano PVC não foram puderam passar, mas muitos retiraram os cabos e continuaram na marcha.
Com saída programada para 10h, em direção ao Congresso Nacional, pessoas gritavam e seguravam cartazes com frases pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
As mais de 450 mil mortes registradas por covid-19 desde o início da pandemia no Brasil, o elevado índice de desemprego, a defesa da educação pública, a falta de investimento nas universidades públicas, a aceleração da vacinação contra o novo coronavírus o retorno do auxílio emergencial de R$ 600, a luta antirracista, o combate à violência policial e o ataque às privatizações foram algumas das pautas abraçadas pela manifestação deste sábado.
Apesar do fato de que forças da oposição a Bolsonaro discutirem nos últimos meses sobre fazer atos populares em meio à pandemia de COVID-19, o consenso divulgado pelos apoiadores das manifestações foi o de entenderam que o descontrole do vírus e os índices de desemprego e fome exigem a realização de protestos.
Reforçando pedidos para que as pessoas que participassem seguissem as recomendações de saúde do uso de máscaras PFF2 (considerada a mais segura por especialistas) e álcool em gel, além do distanciamento social, como forma de proteção contra a covid-19.
Até o momento a manifestação segue pacifica.
Manifestantes se reúnem contra Bolsonaro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília
— Estado de Minas (@em_com) May 29, 2021
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Barreiras policiais foram montadas e bolsas e mochilas foram revistadas a partir da Catedral Metropolitana de Brasilia, na Esplanada dos Ministérios. Manifestantes que carregavam faixas com hastes de madeira ou de cano PVC não foram puderam passar, mas muitos retiraram os cabos e continuaram na marcha.
Com saída programada para 10h, em direção ao Congresso Nacional, pessoas gritavam e seguravam cartazes com frases pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
As mais de 450 mil mortes registradas por covid-19 desde o início da pandemia no Brasil, o elevado índice de desemprego, a defesa da educação pública, a falta de investimento nas universidades públicas, a aceleração da vacinação contra o novo coronavírus o retorno do auxílio emergencial de R$ 600, a luta antirracista, o combate à violência policial e o ataque às privatizações foram algumas das pautas abraçadas pela manifestação deste sábado.
Apesar do fato de que forças da oposição a Bolsonaro discutirem nos últimos meses sobre fazer atos populares em meio à pandemia de COVID-19, o consenso divulgado pelos apoiadores das manifestações foi o de entenderam que o descontrole do vírus e os índices de desemprego e fome exigem a realização de protestos.
Reforçando pedidos para que as pessoas que participassem seguissem as recomendações de saúde do uso de máscaras PFF2 (considerada a mais segura por especialistas) e álcool em gel, além do distanciamento social, como forma de proteção contra a covid-19.
Até o momento a manifestação segue pacifica.