O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello ganhou novo cargo no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O general do exército vai ocupar o posto de secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A nomeação foi publicada nesta terça-feira (1/6), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
A designação de Pazuello é assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, o general Luiz Eduardo Ramos. O ex-comandante da Saúde Federal havia deixado a Esplanada dos Ministérios em março, quando foi substituído por Marcelo Queiroga, em meio à grave crise imposta pela pandemia de COVID-19.
O setor de Assuntos Estratégicos é próximo ao gabinete de Bolsonaro. A pasta é responsável por formular políticas nacionais. Pazuello foi nomeado em cargo de direcionamento e assessoramento superior (DAS), de nível 101.6. Ele vai receber R$ 16.944,90 ao mês.
O militar é alvo de processo disciplinar do Comando do Exército por participar de ato político com Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro (RJ) em 23 de maio. Ele argumenta ter sido convidado pelo presidente para uma motocada.
Após ser acusado de mentir aos senadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19, Pazuello foi reconvocado e terá que prestar novo depoimento.
Ele é citado, também, em inquérito do Ministério Público Federal (MPF) por causa da crise sanitária que ocasionou falta generalizada de oxigênio em Manaus (AM), em janeiro. O general pode ser indiciado por improbidade administrativa.
A designação de Pazuello é assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, o general Luiz Eduardo Ramos. O ex-comandante da Saúde Federal havia deixado a Esplanada dos Ministérios em março, quando foi substituído por Marcelo Queiroga, em meio à grave crise imposta pela pandemia de COVID-19.
O setor de Assuntos Estratégicos é próximo ao gabinete de Bolsonaro. A pasta é responsável por formular políticas nacionais. Pazuello foi nomeado em cargo de direcionamento e assessoramento superior (DAS), de nível 101.6. Ele vai receber R$ 16.944,90 ao mês.
As preocupações de Pazuello
O militar é alvo de processo disciplinar do Comando do Exército por participar de ato político com Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro (RJ) em 23 de maio. Ele argumenta ter sido convidado pelo presidente para uma motocada.
Após ser acusado de mentir aos senadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID-19, Pazuello foi reconvocado e terá que prestar novo depoimento.
Ele é citado, também, em inquérito do Ministério Público Federal (MPF) por causa da crise sanitária que ocasionou falta generalizada de oxigênio em Manaus (AM), em janeiro. O general pode ser indiciado por improbidade administrativa.