O pedido de quebra do sigilo telefônico do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, e de outras autoridades ligadas ao governo federal provocou um impasse na ala de independentes e oposicionistas da CPI da COVID. Ainda não há consenso para a aprovação desses requerimentos, pautados para a sessão desta terça-feira, 8.
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'Ainda estamos na 2ª onda e com platô elevado de casos', diz Queiroga na CPIQueiroga: Fizemos importação, 5,5 milhões de itens do kit da intubaçãoTCU reforça não ser autor de documento sobre supernotificação de óbitos por covidQueiroga fala que não compete a ele julgar atos de Bolsonaro na pandemiaAs conversas telefônicas do vereador e de outras autoridades podem expor o chamado gabinete paralelo criado pelo governo federal na condução da crise do novo coronavírus. Para Vieira, Carlos Bolsonaro é uma "figura central" no aconselhamento do presidente Jair Bolsonaro e nos "equívocos" do Executivo durante a pandemia de covid-19.
O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), pautou para esta terça o requerimento de quebra do sigilo telefônico de oito autoridades, incluindo Carlos Bolsonaro, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten. Não há acordo, porém, para aprovação da medida.