O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a descartar influência externa ao Ministério da Saúde na escolha dos auxiliares e afirmou que "nenhuma decisão dos secretários" contraria a sua determinação. "Sempre que houver necessidades de fazer modificações na equipe, eu o farei", reforçou.
Queiroga respondia a questionamento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sobre a permanência na pasta dos secretários que defendem o tratamento precoce contra a covid-19, sem eficácia comprovada, e são críticos à vacinação. Em especial, Vieira destacou os secretários de Gestão do Trabalho e da Educação, Mayra Pinheiro, de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti, de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara Medeiros, e de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros.
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