Mesmo alertado por colegas de trabalho de que estava produzindo informações falsas, o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques estava disposto a incluir o seu “estudo paralelo” no 6º Relatório de Monitoramento da COVID-19 do Tribunal de Contas da União (TCU).
O novo documento oficial está previsto para ser divulgado na próxima semana. Felizmente, segundo integrantes do TCU, houve tempo suficiente para que as informações falsas preparadas por Alexandre, de que metade das mortes pela COVID-19 não aconteceram, fossem barradas.
Todos os colegas de trabalho dele refutaram os dados.
Alexandre é amigo dos filhos do presidente da República e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O auditor, por sinal, tentou assumir uma diretoria no banco, mas teve os planos barrados pelo TCU.
O auditor costuma se posicionar nas redes sociais difundindo notícias falsas.
Procurado pelo Blog, Alexandre disse que não se manifestaria. Qualquer pronunciamento sobre o “estudo paralelo” deve ser feito pela assessoria de imprensa do TCU, que já foi demandada.
O “estudo paralelo” feito por Alexandre foi parar nas mãos do presidente Jair Bolsonaro, que o usou para atacar seus críticos e para a endossar a sua tese de que governadores superdimensionaram o total de mortes da COVID-19 para receberem mais dinheiro da União.
O novo documento oficial está previsto para ser divulgado na próxima semana. Felizmente, segundo integrantes do TCU, houve tempo suficiente para que as informações falsas preparadas por Alexandre, de que metade das mortes pela COVID-19 não aconteceram, fossem barradas.
Todos os colegas de trabalho dele refutaram os dados.
Alexandre é amigo dos filhos do presidente da República e do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O auditor, por sinal, tentou assumir uma diretoria no banco, mas teve os planos barrados pelo TCU.
O auditor costuma se posicionar nas redes sociais difundindo notícias falsas.
Procurado pelo Blog, Alexandre disse que não se manifestaria. Qualquer pronunciamento sobre o “estudo paralelo” deve ser feito pela assessoria de imprensa do TCU, que já foi demandada.