O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma passeata pela cidade de São Paulo, em manifestação organizada por integrantes de clubes de tiro e de motociclismo do interior de São Paulo e região. O ato começou na Zona Norte de São Paulo e seguiu pela Marginal do Tietê até a Rodovia dos Bandeirantes, onde o grupo continuou até o quilômetro 62, próximo a Jundiaí, interior do estado, e de lá retornou para a capital.
Ao sair para a motociata, acompanhado de um apoiador na garupa, Bolsonaro agradeceu o convite dos manifestantes e disse "acelera para Cristo".
O número de manifestantes não foi confirmado pela PM. No entanto, o que se sabe é que a polícia teve de disponibilizar mais de 6 mil PMs para mitigar os impactos do ato no trânsito, uma vez que havia preocupação de a manifestação prejudicar o comércio neste 12 de junho, Dia dos Namorados, quarta data comercial mais importante do ano.
A Polícia Militar reforçou a vigília de pontes e viadutos por onde a motociata passou. O ato foi divulgado por parlamentares da base aliada ao presidente e grupos que, em São Paulo, vinham organizando protestos contra o governador João Doria (PSDB) ao longo da semana.
No fim do ato, marcado para o Ibirapuera, um dos grandes símbolos da capital paulista, dois drones devem ser usados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para acompanhar a manifestação.
Ao sair para a motociata, acompanhado de um apoiador na garupa, Bolsonaro agradeceu o convite dos manifestantes e disse "acelera para Cristo".
O número de manifestantes não foi confirmado pela PM. No entanto, o que se sabe é que a polícia teve de disponibilizar mais de 6 mil PMs para mitigar os impactos do ato no trânsito, uma vez que havia preocupação de a manifestação prejudicar o comércio neste 12 de junho, Dia dos Namorados, quarta data comercial mais importante do ano.
A Polícia Militar reforçou a vigília de pontes e viadutos por onde a motociata passou. O ato foi divulgado por parlamentares da base aliada ao presidente e grupos que, em São Paulo, vinham organizando protestos contra o governador João Doria (PSDB) ao longo da semana.
No fim do ato, marcado para o Ibirapuera, um dos grandes símbolos da capital paulista, dois drones devem ser usados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para acompanhar a manifestação.