O ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou nesta segunda-feira (14) que irá vacinar o presidente Jair Bolsonaro contra a COVID-19 "quando ele assim desejar". Hoje, Queiroga participou de ação simbólica em Brasília e aplicou doses da vacina no ministro de Relações Exteriores, Carlos França, e no presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
"O presidente sempre brigou pela liberdade das pessoas. O nosso governo é um governo liberal que defende o direito à liberdade, o direito às escolhas e na hora que o presidente se sentir confortável, ele vai tomar a decisão dele", afirmou Queiroga na saída do Ministério da Saúde nesta tarde.
Crítico da imunização, na semana passada Bolsonaro repetiu que seria o último a se vacinar contra COVID-19 e que daria lugar a quem precisasse e estivesse "desesperado".
O ministro também informou que até o momento foram identificados dez trabalhadores dos hotéis onde estão os atletas e comissão técnica que disputam a Copa América contaminados pelo novo coronavírus. Segundo Queiroga, os trabalhadores e com quem eles mantiveram contatos foram isolados.
"O presidente sempre brigou pela liberdade das pessoas. O nosso governo é um governo liberal que defende o direito à liberdade, o direito às escolhas e na hora que o presidente se sentir confortável, ele vai tomar a decisão dele", afirmou Queiroga na saída do Ministério da Saúde nesta tarde.
Crítico da imunização, na semana passada Bolsonaro repetiu que seria o último a se vacinar contra COVID-19 e que daria lugar a quem precisasse e estivesse "desesperado".
Copa América
O ministro também informou que até o momento foram identificados dez trabalhadores dos hotéis onde estão os atletas e comissão técnica que disputam a Copa América contaminados pelo novo coronavírus. Segundo Queiroga, os trabalhadores e com quem eles mantiveram contatos foram isolados.