O senador e relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, Renan Calheiros (MDB-AL), comentou nesta terça-feira, 15, em publicação no Twitter, a videoconferência realizada, na segunda-feira, 14, pelo presidente Jair Bolsonaro, os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Carlos França (Relações Exteriores) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), com o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em uma tentativa de antecipar a entrega de vacinas contra a COVID-19 ao País.
"O Estado de São Paulo comprova que o Ministério das Relações Exteriores dava mais atenção à cloroquina do que às vacinas. Agora Bolsonaro - que não quis comprá-las - pede agilidade na entrega de novas doses. Veja que mudança a CPI já foi capaz", escreveu Renan.
Nesta última frase, o senador fez referência a uma reportagem publicada nesta terça-feira pelo Estadão. O jornal divulgou e-mails originais que mostram a agilidade do governo Jair Bolsonaro para comprar cloroquina contra a covid-19, em contraposição à postura do Executivo em relação às vacinas. No caso da Pfizer, o governo demorou mais de dois meses para responder aos contatos da empresa.
"O Estado de São Paulo comprova que o Ministério das Relações Exteriores dava mais atenção à cloroquina do que às vacinas. Agora Bolsonaro - que não quis comprá-las - pede agilidade na entrega de novas doses. Veja que mudança a CPI já foi capaz", escreveu Renan.
Nesta última frase, o senador fez referência a uma reportagem publicada nesta terça-feira pelo Estadão. O jornal divulgou e-mails originais que mostram a agilidade do governo Jair Bolsonaro para comprar cloroquina contra a covid-19, em contraposição à postura do Executivo em relação às vacinas. No caso da Pfizer, o governo demorou mais de dois meses para responder aos contatos da empresa.