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Estado de Minas POLÍTICA

Flávio aposta em Bolsonaro e Lula no 2º turno: 'Sem terceira via'

Para o senador e filho do presidente, Bolsonaro e Lula já têm 'público muito fidelizado'


17/06/2021 17:25 - atualizado 17/06/2021 17:55

Para Flávio Bolsonaro, Bolsonaro deve enfrentar Lula em segundo turno nas eleições de 2022(foto: Redes Sociais/Reprodução)
Para Flávio Bolsonaro, Bolsonaro deve enfrentar Lula em segundo turno nas eleições de 2022 (foto: Redes Sociais/Reprodução)
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (17/6), que avalia que a chance de um candidato de terceira via ser competitivo na eleição de 2022 é “praticamente zero”.

 De acordo com o filho ‘01’ de Jair Bolsonaro (sem partido), o chefe do Executivo federal deve enfrentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em segundo turno.

"Chance praticamente zero (de um candidato de terceira via ir ao segundo turno). Os dois que estão aí se colocando, Bolsonaro e Lula, têm um público muito fidelizado. E em quantidade suficiente para colocar os dois no segundo turno. Então, não acredito que exista uma terceira via que vá promover todo esse interesse em uma parcela de eleitores maior de eleitores do que os dois possuem hoje em dia", afirmou.

As declarações foram feitas durante uma coletiva na saída de um almoço com membros da Asserj (Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro), do qual o presidente Jair Bolsonaro também participou.

De acordo com o senador, o cenário é positivo. O filho do presidente diz acreditar na reeleição mesmo após Bolsonaro enfrentar grande desaprovação pelas medidas adotadas durante a pandemia de COVID-19 no Brasil.

"A tendência é que o presidente Bolsonaro vá aumentando sua gama de aceitação dos eleitores à medida em que a economia vá melhorando”, disse Flávio.

 
Lula e Bolsonaro empatados

 
Pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República realizada pelo instituto Paraná Pesquisas mostra Bolsonaro e o ex-presidente Lula (PT) empatados tecnicamente. Em todos os cenários apresentados pelo instituto a diferença entre eles ficou dentro da margem de erro da pesquisa, de 2%. Foram ouvidos 2040 eleitores de 26 estados e do Distrito Federal, entre os dias 11 e 15 de junho.



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