O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o ex-governador do Rio de Janeiro (RJ) Wilson Witzel "deu seu showzinho" na CPI da COVID no Senado. Durante depoimento à comissão de inquérito na quarta-feira (16/6), Witzel disse que foi alvo de retaliações por parte do governo federal, em razão de críticas que dirigiu ao presidente e sua administração. Segundo o ex-governador, há indícios de intervenção no RJ no caso Marielle, bem como atos de perseguição contra si.
"Ontem tivemos o ex-governador do Rio Wilson Witzel dando seu showzinho lá combinado com o relator Renan Calheiros, o presidente do colegiado Omar Aziz e aquele senador saltitante, atleta de salto em altura", afirmou Bolsonaro, em suposta referência ao vice-presidente do colegiado, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Bolsonaro já havia se referido a ele desta forma em maio, quando comentou o pedido de Randolfe para que fosse convocado a depor na CPI.
Witzel, amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), encerrou seu depoimento à comissão antes do previsto após ataques de senadores alinhados ao governo federal, entre eles, o filho do presidente senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e o senador Jorginho Mello (PL-SC).
"Olha que cara-de-pau desse Witzel. Foi denunciado ontem mesmo. Tornou-se réu ontem mesmo", declarou o presidente. "Falou que eu procurei ele para fazer campanha no Rio e que ele me ajudou nas eleições do Rio de Janeiro. É um cara-de-pau sem tamanho, pessoa que envergonha a magistratura", completou Bolsonaro.
Na quarta, a juíza Caroline Figueiredo, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal contra Witzel e outras 11 pessoas acusadas de corrupção em contratos na área da Saúde.
"Ontem tivemos o ex-governador do Rio Wilson Witzel dando seu showzinho lá combinado com o relator Renan Calheiros, o presidente do colegiado Omar Aziz e aquele senador saltitante, atleta de salto em altura", afirmou Bolsonaro, em suposta referência ao vice-presidente do colegiado, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Bolsonaro já havia se referido a ele desta forma em maio, quando comentou o pedido de Randolfe para que fosse convocado a depor na CPI.
Witzel, amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), encerrou seu depoimento à comissão antes do previsto após ataques de senadores alinhados ao governo federal, entre eles, o filho do presidente senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e o senador Jorginho Mello (PL-SC).
"Olha que cara-de-pau desse Witzel. Foi denunciado ontem mesmo. Tornou-se réu ontem mesmo", declarou o presidente. "Falou que eu procurei ele para fazer campanha no Rio e que ele me ajudou nas eleições do Rio de Janeiro. É um cara-de-pau sem tamanho, pessoa que envergonha a magistratura", completou Bolsonaro.
Na quarta, a juíza Caroline Figueiredo, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal contra Witzel e outras 11 pessoas acusadas de corrupção em contratos na área da Saúde.