Dois dias depois de o País superar a marca de 500 mil mortes por COVID-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta segunda-feira, 21, que lamenta o fato, assim como qualquer óbito pela doença.
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Anitta rebate ataques de bolsonaristas: 'Saem de motoca e pedem mais'Carla Zambelli imita Bolsonaro e tira máscara durante entrevista do presidenteBolsonaro diz lamentar 500 mil óbitos e defende tratamento precoceBolsonaro defendeu a autonomia dos profissionais da saúde para indicarem o tratamento que considerarem adequado aos pacientes. "Eu defendo a liberdade do médico poder tratar o paciente como quiser, e assim entende o Conselho Federal de Medicina", afirmou.
O presidente voltou a mencionar um suposto documento do Tribunal de Contas da União (TCU) no qual, segundo ele, havia indícios da prática de supernotificação de mortes por COVID-19 por parte de governos estaduais. O órgão desmentiu e garantiu que não apontou irregularidades por parte de gestões locais.