A tropa de choque do presidente Jair Bolsonaro levou uma pilha de documentos para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid e promete desmontar a versão que responsabiliza o presidente por suspeitas na compra da vacina indiana Covaxin.
O senador Marcos Rogério (DEM-RO) afirmou que o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado Luis Miranda (DEM-DF), cometeu "falta funcional" durante a negociação. "Ele sabia de tudo e mesmo assim insiste numa tese, numa linha acusatória e não procura aqueles a quem levou a informação errada para corrigir as falsas acusações."
Na versão do governista, o deputado quis proteger o irmão ao ter afirmado que avisou Bolsonaro sobre um suposto esquema de corrupção na compra das doses. "O conjunto dos documentos desmontam qualquer acusação", disse o senador.
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