Manifestações em defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro ocorrem no Recife, entre outras capitais do Nordeste, como Teresina, Maceió e São Luís, neste sábado (3/7). Segundo organizadores, ao menos 261 cidades no Brasil e no exterior devem registrar protestos contra o presidente. Os atos deste sábado receberam o nome de "3JForaBolsonaro".
Nos últimos dois meses, esta é a terceira manifestação organizada por opositores do governo com atos programados em centenas de cidades do País; o primeiro foi em 29 de maio e o segundo, em 19 de junho. Além do impeachment, os manifestantes pedem a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 e a vacinação em massa da população. Este é o primeiro ato após o pedido unificado de impeachment, protocolado na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 30.
No Recife, centenas de pessoas participam do ato. Movimentos sociais e militâncias de partidos de esquerda marcam presença expressiva, mas, diferentemente do protesto do dia 19 de junho na capital pernambucana, muitos idosos, famílias e crianças estão na manifestação.
Poucos carros de som conduzem a multidão, que, em sua maioria, caminha sob gritos de "fora, Bolsonaro" e "genocida", bem como o som de batucadas de percussão. A maior parte das pessoas veste vermelho, preto (com alguma referência ao luto pelos mais de 522 mil mortos pela covid-19 no País) ou as cores da bandeira do Brasil.
Em comparação aos dois protestos anteriores na capital pernambucana, há um registro maior no número de cartazes que pedem explicitamente o impeachment do presidente. Há também outros que citam crime de prevaricação, corrupção e a CPI da Covid.
Políticos de oposição ao governo Bolsonaro, como o senador Humberto Costa (PT) - membro da CPI - marcam presença no ato. Em alguns momentos, manifestantes puxam o canto "olê-olê-olá, Lula, Lula", em referência ao ex-presidente petista.
Em São Paulo, o ato está previsto para ter início às 15h. A concentração será em frente ao Masp, na Avenida Paulista. A Secretaria de Segurança Pública do Estado vai reforçar o esquema de policiamento, com cerca de 600 policiais.
Em Brasília, a manifestação está prevista para ter início às 16h, em frente ao Museu Nacional.
Os atos deste sábado são organizados por movimentos sociais como MST, MTST, frente Povo Sem Medo, Brasil Popular, Coalizão Negra por Direitos, União Nacional dos Estudantes (UNE), Central de Movimentos Populares (CMP) e Uneafro Brasil. Partidos como PT, PSOL e PCdoB apoiam as manifestações.
Nos últimos dois meses, esta é a terceira manifestação organizada por opositores do governo com atos programados em centenas de cidades do País; o primeiro foi em 29 de maio e o segundo, em 19 de junho. Além do impeachment, os manifestantes pedem a retomada do auxílio emergencial de R$ 600 e a vacinação em massa da população. Este é o primeiro ato após o pedido unificado de impeachment, protocolado na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 30.
No Recife, centenas de pessoas participam do ato. Movimentos sociais e militâncias de partidos de esquerda marcam presença expressiva, mas, diferentemente do protesto do dia 19 de junho na capital pernambucana, muitos idosos, famílias e crianças estão na manifestação.
Poucos carros de som conduzem a multidão, que, em sua maioria, caminha sob gritos de "fora, Bolsonaro" e "genocida", bem como o som de batucadas de percussão. A maior parte das pessoas veste vermelho, preto (com alguma referência ao luto pelos mais de 522 mil mortos pela covid-19 no País) ou as cores da bandeira do Brasil.
Em comparação aos dois protestos anteriores na capital pernambucana, há um registro maior no número de cartazes que pedem explicitamente o impeachment do presidente. Há também outros que citam crime de prevaricação, corrupção e a CPI da Covid.
Políticos de oposição ao governo Bolsonaro, como o senador Humberto Costa (PT) - membro da CPI - marcam presença no ato. Em alguns momentos, manifestantes puxam o canto "olê-olê-olá, Lula, Lula", em referência ao ex-presidente petista.
Em São Paulo, o ato está previsto para ter início às 15h. A concentração será em frente ao Masp, na Avenida Paulista. A Secretaria de Segurança Pública do Estado vai reforçar o esquema de policiamento, com cerca de 600 policiais.
Em Brasília, a manifestação está prevista para ter início às 16h, em frente ao Museu Nacional.
Os atos deste sábado são organizados por movimentos sociais como MST, MTST, frente Povo Sem Medo, Brasil Popular, Coalizão Negra por Direitos, União Nacional dos Estudantes (UNE), Central de Movimentos Populares (CMP) e Uneafro Brasil. Partidos como PT, PSOL e PCdoB apoiam as manifestações.