Outdoors para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pela abertura do processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) serão divulgados a partir desta terça-feira (6/7) na cidade de Arapiraca, no interior de Alagoas.
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Lira não vê fato novo que justifique abertura de processo de impeachmentDeixa ele falar!, diz Bolsonaro ao cobrar convocação de Barros à CPI da CovidPalácio do Planalto vive apagão de meia hora e causa é desconhecidacpiCOVIDMinistro da Saúde sai em defesa de Bolsonaro: 'Grande homem'Lula sobre 3ª via: 'Podem fazer um programa de calouros para escolher'Foram lançados quatro outdoors no município do agreste alagoano. Os conteúdos das placas também apontam que o presidente da República tem responsabilidade política pelo elevado número de mortes por causa da COVID-19, o aumento da fome, e as denúncias de corrupção na aquisição das vacinas Covaxin.
Segundo os organizadores, Arapiraca é a terceira cidade onde Lira obteve mais votos na sua reeleição para deputado federal em 2018, com mais de 7 mil eleitores, portanto a ideia é cobrar do presidente da Câmara em sua base eleitoral, onde ele pode se sentir mais compelido a agir.
A intenção dos movimentos é expandir essa iniciativa para outros municípios de Alagoas. O grupo está planejando a ampliação da ação a partir de um financiamento coletivo, previsto para ser lançado em breve.
Na última semana, o grupo criou uma plataforma on-line para o envio de e-mails ao deputado federal com a mesma finalidade. De acordo com o movimento, a iniciativa já conta com mais de 100.000 apoiadores.
O Acredito, movimento suprapartidário de renovação política que faz parte dessa coalizão, já lançou mais de quarenta outdoors entre março e abril deste ano em Minas Gerais e São Paulo.
As peças cobraram a instalação da CPI da Pandemia e o impeachment de Jair Bolsonaro. Ainda de acordo com os organizadores, nesta semana, mais nove outdoors serão lançados pelo grupo no Rio de Janeiro com a finalidade de continuar a pressionar pela abertura do processo contra o atual presidente da República.
O Palácio do Planalto ficou às escuras na noite desta segunda-feira, 5. No momento em que as hidrelétricas estão com reservatórios vazios por falta de chuva e o Brasil corre o risco de enfrentar uma crise de energia elétrica, a sede do governo permaneceu sem iluminação por meia hora, das 21h40 até pouco depois das 22 horas. O presidente Jair Bolsonaro deixou o gabinete bem antes do apagão e parou para conversar com seus apoiadores alguns quilômetros adiante, no Palácio da Alvorada, que abriga a residência oficial do chefe do Executivo.
Na Praça dos Três Poderes, a escuridão atingiu apenas o Planalto. As luzes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal não se apagaram. Há suspeitas de que haja defeito de alguma instalação na própria sede do governo, uma vez que tanto o Congresso quanto o Supremo não apresentaram problemas de falta de energia.
Em nota, a Neonergia Distribuição Brasília informou que, às 22h10, enviou uma equipe de plantão ao Planalto para verificar relatos de falta de energia. "A concessionária informa ainda que, às 22h40, a equipe de plantão esteve no local e constatou que a unidade consumidora estava com o funcionamento de energia normalizado", diz o comunicado.
Horas antes do apagão, Bolsonaro já estava a caminho de casa. Na portaria do Alvorada, desceu do carro, como de costume, para conversar com eleitores. Com discurso de campanha, criticou a CPI da Covid, deu estocadas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - "Eu acho que o Lula tem 110% (na pesquisa), tá certo?" - e disse ser vítima de um "massacre" de todos os lados.
"Eu não sei por que certas pessoas têm prazer de falar eu sou presidente. Não sabe o que é ser presidente da República, meu Deus do céu?", perguntou, diante de seguidores atentos às suas palavras. Ao falar das turbulências enfrentadas pelo Brasil, Bolsonaro também disse que a sucessão de crises não começou agora. "O País estava caminhando para o buraco há muito tempo", insistiu.
O Palácio do Planalto ficou às escuras na noite desta segunda-feira, 5. No momento em que as hidrelétricas estão com reservatórios vazios por falta de chuva e o Brasil corre o risco de enfrentar uma crise de energia elétrica, a sede do governo permaneceu sem iluminação por meia hora, das 21h40 até pouco depois das 22 horas. O presidente Jair Bolsonaro deixou o gabinete bem antes do apagão e parou para conversar com seus apoiadores alguns quilômetros adiante, no Palácio da Alvorada, que abriga a residência oficial do chefe do Executivo.
Na Praça dos Três Poderes, a escuridão atingiu apenas o Planalto. As luzes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal não se apagaram. Há suspeitas de que haja defeito de alguma instalação na própria sede do governo, uma vez que tanto o Congresso quanto o Supremo não apresentaram problemas de falta de energia.
Em nota, a Neonergia Distribuição Brasília informou que, às 22h10, enviou uma equipe de plantão ao Planalto para verificar relatos de falta de energia. "A concessionária informa ainda que, às 22h40, a equipe de plantão esteve no local e constatou que a unidade consumidora estava com o funcionamento de energia normalizado", diz o comunicado.
Horas antes do apagão, Bolsonaro já estava a caminho de casa. Na portaria do Alvorada, desceu do carro, como de costume, para conversar com eleitores. Com discurso de campanha, criticou a CPI da Covid, deu estocadas no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - "Eu acho que o Lula tem 110% (na pesquisa), tá certo?" - e disse ser vítima de um "massacre" de todos os lados.
"Eu não sei por que certas pessoas têm prazer de falar eu sou presidente. Não sabe o que é ser presidente da República, meu Deus do céu?", perguntou, diante de seguidores atentos às suas palavras. Ao falar das turbulências enfrentadas pelo Brasil, Bolsonaro também disse que a sucessão de crises não começou agora. "O País estava caminhando para o buraco há muito tempo", insistiu.