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Estado de Minas ALFINETADA

Simone Tebet para Carlos Bolsonaro: 'Não difunda desinformação'

O filho 02 do presidente Bolsonaro publicou um vídeo onde a senadora fala que 'malversação do dinheiro público' não precisa ser investigada na CPI


08/07/2021 10:58 - atualizado 08/07/2021 11:16

A senadora respondeu a um vídeo publicado pelo vereador Carlos Bolsonaro nesta quinta-feira (8/7)(foto: Agência Senado/Reprodução)
A senadora respondeu a um vídeo publicado pelo vereador Carlos Bolsonaro nesta quinta-feira (8/7) (foto: Agência Senado/Reprodução)
O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho 02 do presidente da República, usou as redes sociais nesta quinta-feira (8/7) para alfinetar a senadora Simone Tebet (MDS-MS).

O parlamentar publicou um vídeo recortado de Tebet onde ela afirma que uma 'malversação do dinheiro público' não necessariamente deve ser investigada na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID
 
 

Em resposta ao tuíte de Carlos, a senadora se defendeu e disse que a fala foi tirada de contexto. "Não difunda desinformação", completou.
 
 

Simone Tebet é líder da bancada feminina no Senado Federal. No dia 30 de junho, ela concedeu uma entrevista para o programa Manhattan Connection onde avaliou os efeitos da CPI no governo Bolsonaro com as revelações

Após a divulgação dos possíveis esquemas de propina nas negociações da vacina, ela acredita que os resultados da comissão estão enfraquecendo o governo popularmente e no exercício do mandato até 2022.

“Os ferimentos são gravíssimos, a depender dos resultados da CPI, do que vamos investigar daqui para frente, e eu estou dizendo num curtíssimo espaço de tempo, estou falando de uns 30 dias, pode ser fatal. Hoje eu diria que o governo se encontra na UTI”, apontou a senadora.

Em 10 de junho, os membros da comissão chegaram a discutir a quebra do sigilo telefônico do vereador Carlos Bolsonaro e de outras autoridades ligadas ao Executivo federal. Objetivo seria expor o chamado gabinete paralelo criado pela gestão do presidente da República na condução da crise do novo coronavírus. 

No entanto, o requerimento foi reprovado. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), argumentou que adotaria a medida apenas para pessoas envolvidas em atos investigados objetivamente pela comissão.


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