O consultor técnico William Santana afirmou que se recusou a dar andamento à importação da Covaxin após erros e inconsistências em três versões da documentação enviada pela Precisa Medicamentos ao Ministério da Saúde. Ele apontou falhas nas invoices (documentos com informações fiscais) encaminhadas pela companhia à pasta e reforçou que o aval para a continuidade do processo foi dado pela fiscal do contrato, Regina Célia Oliveira.
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Sem citar CPI, nota dos Bispos da CNBB apoia apurar corrupção no combate à CovidCPI da COVID recebe documentação de contrato da CovaxinCPI: Willian Santana diz que 'invoice' da Covaxin tinha erros de portuguêsMarcos Rogério para Aziz: 'Fica calminho presidente'Marinha endossa ataque de Comandante da Aeronáutica a Omar AzizMesmo com inconsistências apontadas, a continuidade dos procedimentos para importação do imunizante foi autorizada pela fiscal do contrato, Regina Célia Oliveira, no dia 24 de março, conforme e-mail apresentado pelo técnico durante depoimento na CPI. Ao falar na comissão, Regina Célia afirmou que não identificou nada atípico e que restringiu sua autorização à quantidade de doses presentes na documentação.