O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou, neste sábado (10/7), após instituições reagirem às crescentes ameaças do presidente Jair Bolsonaro à realização de eleições no País em 2022, caso o voto impresso não seja aprovado.
Lira pediu, no Twitter, que deixem o eleitor ter emprego e vacina, que dê seu veredicto em outubro de 2022, quando se encontrará com a urna. "Essa sim, a grande e única juíza de qualquer disputa política", escreveu. Conforme ele, o compromisso do governo é e continuará sendo trabalhar pelo crescimento e a estabilidade do País.
O presidente da Câmara disse que a Casa será sempre a voz de um povo livre e democrata, e que sempre estará pronta para ajudar o Brasil a continuar a crescer e a se encontrar com seu destino de País desenvolvido e socialmente justo.
"Nossas instituições são fortalezas que não se abalarão com declarações públicas e OPORTUNISMO. Enfrentamos o pior desafio da história com milhares de mortes, milhões de desempregados e muito trabalho a ser feito", afirmou, usando o termo em letras maiúsculas.
Lira pediu, no Twitter, que deixem o eleitor ter emprego e vacina, que dê seu veredicto em outubro de 2022, quando se encontrará com a urna. "Essa sim, a grande e única juíza de qualquer disputa política", escreveu. Conforme ele, o compromisso do governo é e continuará sendo trabalhar pelo crescimento e a estabilidade do País.
Nossas instituições são fortalezas que não se abalarão com declarações públicas e OPORTUNISMO. Enfrentamos o pior desafio da história com milhares de mortes, milhões de desempregados e muito trabalho a ser feito.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) July 10, 2021
O presidente da Câmara disse que a Casa será sempre a voz de um povo livre e democrata, e que sempre estará pronta para ajudar o Brasil a continuar a crescer e a se encontrar com seu destino de País desenvolvido e socialmente justo.
"Nossas instituições são fortalezas que não se abalarão com declarações públicas e OPORTUNISMO. Enfrentamos o pior desafio da história com milhares de mortes, milhões de desempregados e muito trabalho a ser feito", afirmou, usando o termo em letras maiúsculas.