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Estado de Minas BRASÍLIA

Como votaram deputados e senadores por MG sobre aumento do fundão eleitoral

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022, aprovada pelo Congresso Nacional, traz dispositivo sobre verbas sobre o financiamento de campanhas


15/07/2021 21:02 - atualizado 15/07/2021 21:12

Congresso Nacional definiu, nesta quinta, bases do orçamento federal para 2022(foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
Congresso Nacional definiu, nesta quinta, bases do orçamento federal para 2022 (foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
Os deputados federais aprovaram, nesta quinta-feira (15/7), o texto-base da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. A proposta aumenta, de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões, as cifras destinadas ao financiamento eleitoral em 2022. Depois, o Senado também deu aval ao texto. Quarenta e três dos 53 parlamentares federais mineiros participaram da primeira parte da sessão do Congresso Nacional. Foram 27 votos a favor e 16 manifestações contrárias. (Veja como cada um votou ainda neste texto).

Durante a votação na Câmara, deputados propuseram um destaque para retirar do texto o aumento no "fundão". O mecanismo, porém, acabou derrubado. No que tange ao conjunto da Câmara, foram computados 278 votos favoráveis ao texto-base da LDO, com 145 negativas. No Senado, a vitória foi por 40 a 33, com apoio de Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD.

O texto apreciado pelo Congresso foi relatado pelo deputado Juscelino Filho (DEM-BA). Antes de ir a plenário, o projeto passou, ainda nesta quinta, pelo crivo da Comissão Mista de Orçamento (CMO), formada por integrantes das duas Casas Legislativas. Agora, as diretrizes do orçamento brasileiro para o próximo ano seguem para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A LDO determina as metas e prioridades para a elaboração e a execução da Lei Orçamentária do ano seguinte. O projeto para 2022 prevê um deficit de R$ 177,5 bilhões - R$ 170,47 bilhões nas contas do governo federal, o equivalente a 1,9% do PIB; R$ 4,42 bilhões das estatais, e R$ 2,6 bilhões de estados e municípios. O texto projeta salário mínimo de R$ 1.147, inflação de 3,5% e crescimento do PIB de 2,5%.

Como votaram os parlamentares de MG sobre a LDO (com aumento no 'fundão')

SIM

  1. Aécio Neves (PSDB)
  2. Aelton Freitas (PL)
  3. Alê Silva (PSL)
  4. Charlles Evangelista (PSL)
  5. Delegado Marcelo Freitas (PSL)
  6. Diego Andrade (PSD)
  7. Dimas Fabiano (PP)
  8. Doutor Frederico (Patriota)
  9. Eduardo Barbosa (PSDB)
  10. Emidinho Madeira (PSB)
  11. Eros Biondini (Pros)
  12. Euclydes Pettersen (PSC)
  13. Fábio Ramalho (MDB)
  14. Franco Cartafina (PP)
  15. Fred Costa (Patriota)
  16. Gilberto Abramo (Republicanos)
  17. Greyce Elias (Avante)
  18. Léo Motta (PSL)
  19. Lincoln Portela (PL)
  20. Luis Tibé (Avante)
  21. Marcelo Álvaro Antônio (PSL)
  22. Marcelo Aro (PP)
  23. Mauro Lopes (MDB)
  24. Paulo Abi-Ackel (PSDB)
  25. Stefano Aguiar (PSD)
  26. Weliton Prado (Pros)
  27. Zé Silva (Solidariedade)
  28. Sen. Antonio Anastasia (PSD)
  29. Sen. Carlos Viana (PSD)

NÃO

  1. André Janones (Avante)
  2. Áurea Carolina (Psol)
  3. Igor Timo (Podemos)
  4. Junio Amaral (PSL)
  5. Leonardo Monteiro (PT)
  6. Lucas Gonzalez (Novo)
  7. Mário Heringer (PDT)
  8. Odair Cunha (PT)
  9. Padre João (PT)
  10. Patrus Ananias (PT)
  11. Paulo Guedes (PT)
  12. Reginaldo Lopes (PT)
  13. Rogério Correia (PT)
  14. Subtenente Gonzaga (PDT)
  15. Tiago Mitraud (Novo)
  16. Vilson da Fetaemg (PSB)

NÃO PARTICIPARAM DA VOTAÇÃO

  1. Sen. Rodrigo Pacheco (DEM) - presidente do Congresso Nacional
  2. Bilac Pinto (DEM)
  3. Domingos Sávio (PSDB)
  4. Hercílio Coelho Diniz (MDB)
  5. Júlio Delgado (PSB)
  6. Lafayette Andrada (Republicanos)
  7. Misael Varella (PSD)
  8. Newton Cardoso Jr. (MDB)
  9. Pinheirinho (PP)
  10. Rodrigo de Castro (PSDB)
  11. Zé Vitor (PSD)


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