Os deputados federais aprovaram, nesta quinta-feira (15/7), o texto-base da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022. A proposta aumenta, de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões, as cifras destinadas ao financiamento eleitoral em 2022. Depois, o Senado também deu aval ao texto. Quarenta e três dos 53 parlamentares federais mineiros participaram da primeira parte da sessão do Congresso Nacional. Foram 27 votos a favor e 16 manifestações contrárias. (Veja como cada um votou ainda neste texto).
Durante a votação na Câmara, deputados propuseram um destaque para retirar do texto o aumento no "fundão". O mecanismo, porém, acabou derrubado. No que tange ao conjunto da Câmara, foram computados 278 votos favoráveis ao texto-base da LDO, com 145 negativas. No Senado, a vitória foi por 40 a 33, com apoio de Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD.
O texto apreciado pelo Congresso foi relatado pelo deputado Juscelino Filho (DEM-BA). Antes de ir a plenário, o projeto passou, ainda nesta quinta, pelo crivo da Comissão Mista de Orçamento (CMO), formada por integrantes das duas Casas Legislativas. Agora, as diretrizes do orçamento brasileiro para o próximo ano seguem para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A LDO determina as metas e prioridades para a elaboração e a execução da Lei Orçamentária do ano seguinte. O projeto para 2022 prevê um deficit de R$ 177,5 bilhões - R$ 170,47 bilhões nas contas do governo federal, o equivalente a 1,9% do PIB; R$ 4,42 bilhões das estatais, e R$ 2,6 bilhões de estados e municípios. O texto projeta salário mínimo de R$ 1.147, inflação de 3,5% e crescimento do PIB de 2,5%.
Como votaram os parlamentares de MG sobre a LDO (com aumento no 'fundão')
Durante a votação na Câmara, deputados propuseram um destaque para retirar do texto o aumento no "fundão". O mecanismo, porém, acabou derrubado. No que tange ao conjunto da Câmara, foram computados 278 votos favoráveis ao texto-base da LDO, com 145 negativas. No Senado, a vitória foi por 40 a 33, com apoio de Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD.
O texto apreciado pelo Congresso foi relatado pelo deputado Juscelino Filho (DEM-BA). Antes de ir a plenário, o projeto passou, ainda nesta quinta, pelo crivo da Comissão Mista de Orçamento (CMO), formada por integrantes das duas Casas Legislativas. Agora, as diretrizes do orçamento brasileiro para o próximo ano seguem para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
A LDO determina as metas e prioridades para a elaboração e a execução da Lei Orçamentária do ano seguinte. O projeto para 2022 prevê um deficit de R$ 177,5 bilhões - R$ 170,47 bilhões nas contas do governo federal, o equivalente a 1,9% do PIB; R$ 4,42 bilhões das estatais, e R$ 2,6 bilhões de estados e municípios. O texto projeta salário mínimo de R$ 1.147, inflação de 3,5% e crescimento do PIB de 2,5%.
Como votaram os parlamentares de MG sobre a LDO (com aumento no 'fundão')
SIM
- Aécio Neves (PSDB)
- Aelton Freitas (PL)
- Alê Silva (PSL)
- Charlles Evangelista (PSL)
- Delegado Marcelo Freitas (PSL)
- Diego Andrade (PSD)
- Dimas Fabiano (PP)
- Doutor Frederico (Patriota)
- Eduardo Barbosa (PSDB)
- Emidinho Madeira (PSB)
- Eros Biondini (Pros)
- Euclydes Pettersen (PSC)
- Fábio Ramalho (MDB)
- Franco Cartafina (PP)
- Fred Costa (Patriota)
- Gilberto Abramo (Republicanos)
- Greyce Elias (Avante)
- Léo Motta (PSL)
- Lincoln Portela (PL)
- Luis Tibé (Avante)
- Marcelo Álvaro Antônio (PSL)
- Marcelo Aro (PP)
- Mauro Lopes (MDB)
- Paulo Abi-Ackel (PSDB)
- Stefano Aguiar (PSD)
- Weliton Prado (Pros)
- Zé Silva (Solidariedade)
- Sen. Antonio Anastasia (PSD)
- Sen. Carlos Viana (PSD)
NÃO
- André Janones (Avante)
- Áurea Carolina (Psol)
- Igor Timo (Podemos)
- Junio Amaral (PSL)
- Leonardo Monteiro (PT)
- Lucas Gonzalez (Novo)
- Mário Heringer (PDT)
- Odair Cunha (PT)
- Padre João (PT)
- Patrus Ananias (PT)
- Paulo Guedes (PT)
- Reginaldo Lopes (PT)
- Rogério Correia (PT)
- Subtenente Gonzaga (PDT)
- Tiago Mitraud (Novo)
- Vilson da Fetaemg (PSB)
NÃO PARTICIPARAM DA VOTAÇÃO
- Sen. Rodrigo Pacheco (DEM) - presidente do Congresso Nacional
- Bilac Pinto (DEM)
- Domingos Sávio (PSDB)
- Hercílio Coelho Diniz (MDB)
- Júlio Delgado (PSB)
- Lafayette Andrada (Republicanos)
- Misael Varella (PSD)
- Newton Cardoso Jr. (MDB)
- Pinheirinho (PP)
- Rodrigo de Castro (PSDB)
- Zé Vitor (PSD)