O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), fez uma análise sobre a disputa eleitoral do governo de Minas e da presidência da República no ano que vem. Em entrevista à Globonews nesta sexta-feira (16/7), ele admitiu que é um dos pré-candidatos a uma vaga para comandar o Estado a partir de 2023.
“Quanto a Minas, qualquer prefeito de Belo Horizonte é candidato ao governo”, afirmou o prefeito, reeleito no ano passado em primeiro turno para a prefeitura de BH com 64% dos votos.
Ele disse que não firmou pacto para cumprir o mandato no município: “Tenho o direito de, quando candidato a prefeito eleito no primeiro turno, de falar que eu não tenho o menor compromisso de ficar ou sair. Já estou há cinco anos na prefeitura”.
O prefeito também não negou que poderia ser um dos nomes na disputa presidencial, sendo um terceiro nome, ao lado de Jair Bolsonaro e Lula, mas afirmou que dependeria de uma convenção de seu partido: “Numa negociação nacional, o Kassab (presidente do PSD) tem que estar presente”.
Como em outras oportunidades, Kalil negou que poderia ser o vice na chapa de Lula: “Fui candidato a prefeito (em 2016) e o Lula, na televisão, pediu voto contra mim”.
Por outro lado, o prefeito afirmou que sua administração na prefeitura conta com várias pessoas de legendas diferentes: “Está muito cedo (para falar em eleição). Tenho gente do PSDB, PT, PSB... De todos os partidos, todos técnicos, e tem os técnicos que adoram se filiar em partidos sem precisar. Mas, na verdade, eu não tenho motivo e compromisso com ninguém”.
Por outro lado, o prefeito afirmou que sua administração na prefeitura conta com várias pessoas de legendas diferentes: “Está muito cedo (para falar em eleição). Tenho gente do PSDB, PT, PSB... De todos os partidos, todos técnicos, e tem os técnicos que adoram se filiar em partidos sem precisar. Mas, na verdade, eu não tenho motivo e compromisso com ninguém”.