O presidente Jair Bolsonaro rebateu as críticas sobre as tratativas na compra das vacinas contra a COVID-19 e defendeu que teve cautela nas negociações, em especial com a farmacêutica Pfizer. A principal queixa de Bolsonaro era a de que a farmacêutica não se responsabilizaria por eventuais colaterais do imunizante, o que, segundo fala feita no final do ano passado, 'se você virar um jacaré, é problema seu'. Bolsonaro, no entanto, ponderou que a fala não passou de uma brincadeira. "Quando falei de virar jacaré, chama-se hipérbole, uma figura de linguagem", declarou. "Podia virar bambi também, hipopótamo, elefante".
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Bolsonaro diz não saber se vai ser candidato em 2022Após Gleisi Hoffmann, Manuela D'Ávila aparece como morta no cadastro no SUSBolsonaro: 'se chegasse fundão de R$ 3 bilhões, eu seria obrigado a sancionar'Bolsonaro: 'A CPI quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil'Semipresidencialismo: o que acham deputados e especialistas sobre a mudançaO chefe do Executivo ainda rebateu as acusações de falta de resposta do Ministério da Saúde para a compra da vacina da Pfizer. Conforme acusações, o governo teria ignorado 81 e-mails da farmacêutica. "Quantos e-mail o Ministério da Saúde recebeu eu não sei, mas que insistência em querer vender vacina", pontuou.