O movimento reúne mais de 200 organizações em defesa dos direitos dos afrodescendentes.
De acordo com a colisão, Camargo é responsável por "constantes ataques ao patrimônio histórico e cultural da população negra e aos direitos humanos, bem como os constantes ataques a jornalistas e ao trabalho de comunicação voltados às denúncias públicas sobre temas relacionados a racismo".
O grupo pede à ONU que notifique o Estado brasileiro sobre a situação.
Apesar de ser negro, Sergio Camargo já fez inumeras declarações racistas. Ele considera que o movimento antirracista, que luta contra falas preconceituosas, é na verdade um movimento “antibrancos”.
* Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz