A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) vai acionar a Advocacia do Senado para entrar com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal e trancar um inquérito da Polícia Federal. A PF abriu o inquérito para investigar vazamentos de depoimentos à comissão.
Além disso, a CPI vai representar judicialmente contra o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, pela abertura da investigação, classificada por senadores como uma "intimidação" aos trabalhos da CPI, que investiga ações e omissões do governo do presidente Jair Bolsonaro na pandemia de covid-19.
A reação da CPI à PF foi anunciada pelo vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), no final da reunião do colegiado, nesta quarta-feira, 4, após depoimento do coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Ministério da Saúde. O relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), voltou a acusar o governo de aparelhar a PF para perseguir a CPI. De acordo com ele, é possível "adestrar pessoas, mas não adestrar instituições". "Não vão nos intimidar", disse Renan.
Além disso, a CPI vai representar judicialmente contra o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, pela abertura da investigação, classificada por senadores como uma "intimidação" aos trabalhos da CPI, que investiga ações e omissões do governo do presidente Jair Bolsonaro na pandemia de covid-19.
A reação da CPI à PF foi anunciada pelo vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), no final da reunião do colegiado, nesta quarta-feira, 4, após depoimento do coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Ministério da Saúde. O relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), voltou a acusar o governo de aparelhar a PF para perseguir a CPI. De acordo com ele, é possível "adestrar pessoas, mas não adestrar instituições". "Não vão nos intimidar", disse Renan.