Apesar do acirramento das relações entre Executivo e Judiciário nesta semana, a avaliação do governo Jair Bolsonaro apresentou um aumento das avaliações regulares em contraste com a diminuição das avaliações positivas ou negativas, mostra levantamento do banco Modalmais e consultoria AP Exata. Nesta sexta-feira (6), 44,5% dos brasileiros avaliam o governo como ruim ou péssimo (1 ponto porcentual a menos que na última semana), 28,6% como bom ou ótimo (0,6 p.p. a menos) e 26,8% como regular (1,5 p.p. a mais).
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Bolsonaro é muito pior que Dilma, avaliam banqueiros e empresáriosBolsonaro xinga presidente do TSE: 'Aquele filho da puta do Barroso'Bolsonaro: 'Só Deus me tira da presidência'De acordo com o levantamento, esta semana inaugurou nova fase do governo, em que o presidente vive uma tendência de queda da aprovação e tenta se manter no poder agarrado ao Centrão, "grupo político fisiológico que carrega na manga a carta do impeachment, que pode ser lançada caso Bolsonaro se recuse a obedecer às regras".
Em economia, internautas seguem reclamando do aumento de preços dos alimentos e derivados do petróleo, como combustíveis e gás de cozinha. Para as redes sociais, é necessária medidas do governo para atender os mais vulneráveis.
Outro ponto é o anúncio do ministro Paulo Guedes sobre proposta de emenda à Constituição (PEC) para parcelar o pagamento de precatórios, que causou desconfiança nas redes sociais. Entre os pontos de preocupação está a reserva de parte do lucro das privatizações para investimento em programas sociais fora do teto de gastos, sinal de que o ministro teria cedido a impulsos populistas e eleitorais do presidente.