O presidente da ONG Instituto Força Brasil, tenente-coronel Helcio Bruno de Almeida, negou que tenha participado de alguma oferta ou pedido de vantagem indevida na negociação de vacinas com o Ministério da Saúde. Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ele disse que não responderá todas as perguntas, como aquelas relacionadas à compra de imunizantes.
Helcio Bruno foi convocado pela CPI da Covid após ter participado de conversas em que foram discutidas ofertas de vacinas e ter sido alvo da CPMI das Fake News no Congresso. Ele participou de uma reunião, no dia 12 de março, no Ministério da Saúde com representantes da Davati, empresa que tentou vender vacinas sem comprovar a entrega de doses - nem ter aval dos fabricantes.
Em sua fala inicial, o tenente-coronel afirmou que aceitou compartilhar uma agenda marcada previamente no ministério com a Davati acreditando na "boa-fé" da empresa e com a intenção de acelerar a venda de vacinas para o mercado privado, possibilidade não prevista pela legislação na ocasião. Ele disse ter sido apresentado à empresa pelo reverendo Amilton Gomes de Paula, que prestou depoimento ao colegiado na semana passada.
"Jamais participei de qualquer reunião ou encontro no qual teria sido oferecida ou solicitada vantagem indevida por quem quer que seja e também informo que jamais estive presente em qualquer jantar com o senhor Luiz Paulo Dominghetti - muito menos no que teria ocorrido em 25 de fevereiro", declarou o tenente-coronel. Na reunião de março, de acordo com ele, a Davati não apresentou os documentos necessários para comprovar a entrega de doses da AstraZeneca.
Helcio Bruno foi convocado pela CPI da Covid após ter participado de conversas em que foram discutidas ofertas de vacinas e ter sido alvo da CPMI das Fake News no Congresso. Ele participou de uma reunião, no dia 12 de março, no Ministério da Saúde com representantes da Davati, empresa que tentou vender vacinas sem comprovar a entrega de doses - nem ter aval dos fabricantes.
Em sua fala inicial, o tenente-coronel afirmou que aceitou compartilhar uma agenda marcada previamente no ministério com a Davati acreditando na "boa-fé" da empresa e com a intenção de acelerar a venda de vacinas para o mercado privado, possibilidade não prevista pela legislação na ocasião. Ele disse ter sido apresentado à empresa pelo reverendo Amilton Gomes de Paula, que prestou depoimento ao colegiado na semana passada.
"Jamais participei de qualquer reunião ou encontro no qual teria sido oferecida ou solicitada vantagem indevida por quem quer que seja e também informo que jamais estive presente em qualquer jantar com o senhor Luiz Paulo Dominghetti - muito menos no que teria ocorrido em 25 de fevereiro", declarou o tenente-coronel. Na reunião de março, de acordo com ele, a Davati não apresentou os documentos necessários para comprovar a entrega de doses da AstraZeneca.