![(foto: Fernando Frazão/Agência Brasil) (foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)](https://i.em.com.br/u4WODrOr5nPDHWMHleR49C-R6HM=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/08/13/1295486/20210813080326800577u.jpg)
Ao lado de outros 10 réus, Flordelis é acusada de envolvimento na morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, assassinado em junho de 2019. Ele foi morto a tiros na garagem de casa em um condomínio de Pendotiba, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A tornozeleira foi colocada na ex-deputada no dia 8 de outubro do ano passado.
De acordo com o magistrado, a defesa não apresentou elementos suficientes que justificassem a suspensão imediata da medida cautelar imposta a Flordelis. O desembargador afirmou que os mesmos argumentos da defesa já tinham sido apreciados em outro pedido de habeas corpus que foi negado.
"Na verdade, o pleito ora em apreciação já foi apresentado a este relator [...], com fundamentos semelhantes, tendo sido rechaçado. Portanto, ausentes os requisitos autorizadores da concessão do pleito liminar, tenho por indeferi-lo.", apontou na decisão.
Segundo o TJRJ, o pedido ainda será analisado pelo colegiado da 2ª Câmara Cível em sessão a ser agendada.
Prisão
O magistrado ainda não deu uma decisão quanto aos pedidos da defesa da ex-deputada e da família do pastor Anderson do Carmo sobre a prisão de Flordelis. A defesa dela tenta impedir que a parlamentar, que teve o mandato cassado, seja presa, enquanto a do pastor pede a prisão.
Cassação
A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) teve o mandato cassado na quarta-feira (11/8), por 437 votos a favor, sete contra e 12 abstenções, em sessão no plenário da Câmara, em Brasília.