O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se recusou a comentar assuntos da política nacional em encontro com apoiadores, na noite desta segunda-feira (16/8), no Palácio da Alvorada. "Nós temos um problema sério pela frente", disse sem entrar em detalhes. Em seguida, falou com preocupação sobre a possibilidade de retorno da esquerda ao poder, mas foi interrompido por uma simpatizante que pediu para tirar uma foto ao seu lado.
Nesta segunda-feira (16/8), o procurador-geral da República Augusto Aras informou à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia que abriu investigação para apurar possíveis condutas criminosas por parte do chefe do Executivo em falas contra o sistema eletrônico de votação. Bolsonaro afirmou, durante transmissão pela internet no dia 29 de julho, haver fraudes sistemáticas em eleições no Brasil, mas não apresentou qualquer evidência que corroborasse as alegações.
Carmem Lúcia cobrou Aras por uma manifestação oficial, mas não obteve respostas depois de 13 dias desde a primeira vez que fez o pedido. Nesta segunda-feira, a magistrada deu prazo de 24 horas para resposta e classificou os atos do presidente como 'muito graves'.
No pedido de abertura de inquérito apresentado por 13 parlamentares do PT, pede-se a apuração dos seguintes possíveis crimes: improbidade administrativa, propaganda eleitoral antecipada, abuso de poder político e econômico e "prática de crime de divulgação de fake news eleitoral". O primeiro estaria associado ao suposto uso indevido da TV Brasil.
Nesta segunda-feira (16/8), o procurador-geral da República Augusto Aras informou à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia que abriu investigação para apurar possíveis condutas criminosas por parte do chefe do Executivo em falas contra o sistema eletrônico de votação. Bolsonaro afirmou, durante transmissão pela internet no dia 29 de julho, haver fraudes sistemáticas em eleições no Brasil, mas não apresentou qualquer evidência que corroborasse as alegações.
Carmem Lúcia cobrou Aras por uma manifestação oficial, mas não obteve respostas depois de 13 dias desde a primeira vez que fez o pedido. Nesta segunda-feira, a magistrada deu prazo de 24 horas para resposta e classificou os atos do presidente como 'muito graves'.
No pedido de abertura de inquérito apresentado por 13 parlamentares do PT, pede-se a apuração dos seguintes possíveis crimes: improbidade administrativa, propaganda eleitoral antecipada, abuso de poder político e econômico e "prática de crime de divulgação de fake news eleitoral". O primeiro estaria associado ao suposto uso indevido da TV Brasil.