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Estado de Minas GOVERNO FEDERAL

Pesquisa XP: avaliação negativa de Bolsonaro sobe e vai a 54%

Percentual de brasileiros que enxergam a administração como ruim ou péssima subiu dois pontos em relação a julho


17/08/2021 14:08 - atualizado 17/08/2021 14:40

XP: avaliações ruins do presidente da República crescem desde outubro do ano passado(foto: Marcos Correa/PR)
XP: avaliações ruins do presidente da República crescem desde outubro do ano passado (foto: Marcos Correa/PR)
Cinquenta e quatro por cento dos brasileiros avaliam a gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como ruim ou péssima. O índice consta em pesquisa de opinião divulgada nesta terça-feira (17/8) pela XP Investimentos, em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). Há 23% que classificam a administração federal como ótima ou boa. Para outros 20%, o governo federal faz trabalho regular.

As avaliações ruins/péssimas cresceram dois pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, de julho. Dois por cento dos participantes da pesquisa desta terça não souberam opinar ou optaram por não responder.

A gestão de Bolsonaro é desaprovada por 63% dos ouvidos, mesmo índice da última pesquisa. Outros 29%, no entanto, aprovam a condução feita pelo chefe do Palácio do Planalto. Registrada, ainda, parcela de 8% que não soube ou não respondeu.

A impressão negativa do governo federal permanece quando a métrica utilizada é a projeção dos próximos meses de gestão. Para 52%, Bolsonaro fará uma gestão ruim ou péssima durante o restante do mandato. Por outro lado, 28% creem que os próximos passos da administração serão ótimos ou bons. Enquanto isso, 15% acreditam que o nível regular será mantido.

As medições de XP/Ipespe têm constatado crescimento periódico da rejeição do presidente, que sobe desde outubro de 2020, quando bateu 31%. Enquanto isso, houve queda nas boas avaliações: os ótimos/bons de julho diminuíram 2%.

"A insatisfação vem acompanhada de uma piora na percepção da direção da economia. O grupo dos que a veem no caminho errado, que vinha diminuindo a partir de abril, cresceu 4 pontos percentuais e chegou a 63%, mesmo patamar registrado em maio", lê-se em comunicado divulgado pelos idealizadores do levantamento.

A pesquisa tem margem de erro de 3,2%. Para dar forma aos dados coletados, foram feitas 1 mil entrevistas, espalhadas por todo o país. Os contatos ocorreram entre os dias 11 e 14 deste mês.


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