"Teve início a sabatina de Aras, indicado por Bolsonaro para recondução ao cargo de PGR (procurador-geral da República). É mais uma demonstração do casamento de conveniência entre Bolsonaro, PT e Centrão. O objetivo é evidente: garantir a impunidade daqueles que se encontram no topo do sistema", afirmou, por meio das redes sociais.
Aras participa de reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Parlamentares vão decidir se o atual chefe pode ser reconduzido ao cargo de procurador-geral para mais dois anos de mandato.
A sabatina é a primeira etapa para a análise de recondução ao cargo pelo plenário do Senado. Depois disso, Aras ainda precisa passar por uma votação secreta, na qual precisa de ao menos 41 votos no plenário da Casa.