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Estado de Minas POLÍTICA

Na CPI, Marcos Rogério defende Wizard, 'véio' da Havan e Ricardo Barros

De acordo com o parlamentar, a CPI constrói narrativas para culpar pessoas que não tem culpa pela pandemia de COVID-19


24/08/2021 16:41 - atualizado 24/08/2021 17:27

Senador Marcos Rogério (DEM-RO)(foto: Roque de Sá/Agência Senado)
Senador Marcos Rogério (DEM-RO) (foto: Roque de Sá/Agência Senado)
O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) defendeu na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, os empresários Carlos Wizard, Luciano Hang e o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

“Veja, Carlos Wizard, o velhinho da Havan (Luciano Hang), são conhecidos e por isso são enquadrados. Mas quantos brasileiros anônimos que têm iniciativas semelhantes, tentando ajudar o próximo e sofrem?”, afirmou Rogério nesta terça-feira (24/8). 

De acordo com o parlamentar, a CPI constrói narrativas para culpar pessoas que não têm responsabilidade pela pandemia de COVID-19. Ele classificou a comissão de “censuradora do papel voluntário”.

Rogério ainda afirmou que Wizard está sendo condenado como criminoso.

Ao falar sobre Ricardo Barros, Marcos Rogério qualificou a CPI como criminosa. "O objetivo da CPI é constranger o Ricardo Barros?", perguntou. "A CPI está provocando uma perseguição política", afirmou.
 
 

 
O dia da CPI

 
A CPI da COVID escuta, nesta terça-feira (24/8),  Emanuel Ramalho Catori, um dos sócios da farmacêutica Belcher, empresa que atuou como representante do laboratório chinês CanSino em negociações com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 60 milhões de doses da vacina contra COVID-19 Convidencia, ao custo de R$ 5 bilhões.

Com sede em Maringá (PR), reduto político do líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a Belcher falava em nome do CanSino, mas, em junho, os chineses romperam a parceria sem explicar o motivo.

Antes disso, a empresa paranaense já havia recebido R$ 653 mil de recursos federais, relativos a vendas de produtos médico-hospitalares relacionadas à COVID-19, como máscaras cirúrgicas, luvas e termômetros.

Na CPI, os senadores prometem confrontar o empresário da Belcher com informações que o vinculam a Barros, que passou a ser formalmente investigado no colegiado por suspeitas de atuação irregular na negociação de vacinas. 


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