O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desistiu de pedir impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ele se reuniu com ministros nesta semana e decidiu recuar, após a repercussão do pedido de afastamento de outro ministro da Corte, Alexandre de Moraes.
As informações são do colunista do jornal 'O Globo', Lauro Jardim. Ele ressalvou, no entanto, que o presidente é uma figura imprevisível, portanto pode mudar de decisão.
Bolsonaro tem sido cobrado pelas instituições e pela opinião pública após o pedido de impeachment do ministro Moraes. Isso aconteceu depois que membro do STF expediu um mandado de prisão contra o aliado do presidente, ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), no último dia 13.
Porém, o pedido não deve ir à frente, já que o presidente do Senado Federal Rodrigo Pacheco (DEM-MG) adiantou que não levará o pedido de Bolsonaro para análise da Casa.
Nessa terça (24/8), os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CPI visitaram Alexandre de Moraes para manifestar solidariedade ao ministro diante do ataque de Bolsonaro.
Além disso, nessa segunda (23/8), o Fórum dos Governadores se reuniu, alguns à distância e outros presencialmente, para repercutir os atos do presidente. Ficou definido que os chefes tentariam marcar uma agenda com Bolsonaro para discutir a questão.
Moraes também é responsável pela investigação das fake news no STF. No último dia 4, ele aprovou a inclusão do presidente no inquérito.
As informações são do colunista do jornal 'O Globo', Lauro Jardim. Ele ressalvou, no entanto, que o presidente é uma figura imprevisível, portanto pode mudar de decisão.
Bolsonaro tem sido cobrado pelas instituições e pela opinião pública após o pedido de impeachment do ministro Moraes. Isso aconteceu depois que membro do STF expediu um mandado de prisão contra o aliado do presidente, ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), no último dia 13.
Porém, o pedido não deve ir à frente, já que o presidente do Senado Federal Rodrigo Pacheco (DEM-MG) adiantou que não levará o pedido de Bolsonaro para análise da Casa.
Nessa terça (24/8), os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CPI visitaram Alexandre de Moraes para manifestar solidariedade ao ministro diante do ataque de Bolsonaro.
Além disso, nessa segunda (23/8), o Fórum dos Governadores se reuniu, alguns à distância e outros presencialmente, para repercutir os atos do presidente. Ficou definido que os chefes tentariam marcar uma agenda com Bolsonaro para discutir a questão.
Moraes também é responsável pela investigação das fake news no STF. No último dia 4, ele aprovou a inclusão do presidente no inquérito.