O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou a proibição de policiais militares da ativa de São Paulo de participarem de atos referentes ao dia 7 de setembro na Avenida Paulista. Nesta quinta-feira (2/9), durante transmissão ao vivo em rede social, Bolsonaro disse que a norma "é um crime" e que "querem esvaziar o movimento".
Leia Mais
Bolsonaro convida Fux para comparecer em manifestações em 7 de setembroEm resposta a Fux, Bolsonaro diz que 'ninguém precisa temer o 7 de Setembro'Bolsonaro sobre ato no dia 7: 'Vai ter 2 milhões de pessoas na Paulista''Brasília vai tremer': vídeo de grupo bolsonarista viraliza na web Bolsonaro: boato de demissão e 'desarmonia' alteram preço do combustível"Você pega um cabo da PM de São Paulo, ou sargento ou um capitão que tinha que passar ali na Paulista e vai expulsá-lo. Mesmo se ele estiver participando, vai expulsar o cara. Isso é ditadura. Não pode acontecer isso. É um crime. Querem esvaziar o movimento. O policial militar à paisana está ajudando a dar segurança ao evento", afirmou Bolsonaro.
Ainda na live, Bolsonaro disse que os atos marcados para acontecer no dia da Independência do Brasil serão pacíficos. O presidente também convidou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, a comparecer nas manifestações.