O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou a proibição de policiais militares da ativa de São Paulo de participarem de atos referentes ao dia 7 de setembro na Avenida Paulista. Nesta quinta-feira (2/9), durante transmissão ao vivo em rede social, Bolsonaro disse que a norma "é um crime" e que "querem esvaziar o movimento".
operação que a Corregedoria da Polícia Militar
pretende montar na Paulista para impedir a presença ilegal de policiais militares. No entendimento de promotores e procuradores que atuam no Tribunal de Justiça Militar, a presença de PMs no ato é ilegal. As informações foram publicadas no último domingo (29/8) pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
A fala do presidente foi uma reação à
"Você pega um cabo da PM de São Paulo, ou sargento ou um capitão que tinha que passar ali na Paulista e vai expulsá-lo. Mesmo se ele estiver participando, vai expulsar o cara. Isso é ditadura. Não pode acontecer isso. É um crime. Querem esvaziar o movimento. O policial militar à paisana está ajudando a dar segurança ao evento", afirmou Bolsonaro.
Ainda na live, Bolsonaro disse que os atos marcados para acontecer no dia da Independência do Brasil serão pacíficos. O presidente também convidou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, a
comparecer nas manifestações
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