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Estado de Minas 7 DE SETEMBRO

Collor divulga vídeo de apoio a atos bolsonaristas: 'Estamos unidos'

Ex-presidente disse que estará ao lado de Bolsonaro na cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil, em Brasília, neste 7 de setembro


06/09/2021 23:28 - atualizado 06/09/2021 23:57

Collor disse que estará ao lado de Bolsonaro na cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil, em Brasília, neste 7 de setembro
Collor disse que estará ao lado de Bolsonaro na cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil, em Brasília, neste 7 de setembro (foto: Reprodução)
O ex-presidente e atual senador Fernando Collor (Pros-AL) gravou um vídeo nesta segunda-feira (6/9) para declarar apoio aos atos de pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) previstos para acontecer nesta terça-feira (7/9), feriado de Independência do Brasil.

Collor disse que estará ao lado de Bolsonaro na cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil, em Brasília, na parte da manhã. No mesmo período, está previsto um discurso do presidente na capital federal, antes da partida para São Paulo, onde o chefe do Executivo fará um ato na Avenida Paulista, à tarde.

"Estou aqui para desejar um 7 de setembro cheio de alegrias, paz, muita saúde e com muita liberdade. Nós todos estamos unidos para fazer deste Brasil um país cada vez mais forte. Vamos manter o nosso otimismo, nossas esperanças e nossa fé de que o Brasil será um país dos nossos sonhos", afirmou Collor.

Fernando Collor foi o 32º Presidente do Brasil, de 1990 até sofrer impeachment em 1992. Após 21 anos (1964-1985) de Ditadura Militar no Brasil, sem eleições diretas no país, em 1989, os brasileiros puderam votar para presidente. 

Durante a campanha eleitoral, Collor propôs o combate à inflação e à corrupção, especialmente contra os "marajás", funcionários públicos que recebiam altos salários. Por isso acabou ganhando o apelido "caçador de marajás". 

O ex-presidente pôs em prática o "Plano de Reconstrução Nacional", que basicamente consistia em confiscar as poupanças com o objetivo de conter a inflação no país e fortalecer a nova moeda, que na época era o cruzeiro novo. 

A medida trouxe diversos transtornos para o governo e a popularidade de Collor foi diminuindo. Em seguida, foi revelado o esquema de corrupção envolvendo o tesoureiro de sua campanha, Paulo César Farias, conhecido por PC Farias.


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