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Estado de Minas 7 de Setembro

Bolsonaro: 'Hoje o povo vai dizer pra onde o Brasil deve ir'

Ao lado de crianças, presidente disse ainda que irá hoje à Avenida Paulista, em São Paulo, coração financeiro do país, fazer 'discurso mais robusto''


07/09/2021 08:10 - atualizado 07/09/2021 11:08

Bolsonaro começa o dia 7 de Setembro, no Palácio da Alvorada, com crianças e apoiadores cantando o nacional
Bolsonaro começa o dia 7 de Setembro, no Palácio da Alvorada, com crianças e apoiadores cantando o nacional (foto: Reprodução/redes sociais)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começou o dia 7 de Setembro mandando recados 'ao povo brasileiro". "Hoje não é o dia de nenhum político, nenhuma autoridade, é o dia do povo brasileiro, que vai nos dar um norte, que vai nos dizer para onde o Brasil deve ir", afirmou Bolsonaro, em evento no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
 
A declaração de Bolsonaro ocorreu em  transmissão ao vivo pelas redes sociais, rodeado por crianças e apoiadores vestidos com camiseta da seleção brasileira, portando bandeiras e cantando o hino o nacional. Ao final do hino nacional, ele fez um pequeno pronunciamento em torno de três minutos.


"É por eles que estamos aqui", disse Bolsonaro ao final da apresentação das crianças cantando o hino brasileiro, com uma delas ao piano. Ele aproveitou para anunciar também que fará outros dois pronunciamentos ao longo do dia.

"Falarei logo mais, na Esplanada dos Ministérios em Brasília, por volta das 10h15, e um discurso mais robusto por volta das 16h, na Paulista (Avenida Paulista, centro financeiro da maior capital do país, a cidade de São Paulo). Eu apenas, hoje, quero ser o porta-voz de  de vocês e dizer que o que falarmos a partir de agora, estou falando em nome de vocês, povo brasileiro", disse o presidente, finalizando o discurso para dar uma estocada em dois desafetos do Supremo Tribunal Federal (STF), os ministros Alexandre de Moraes Luís Carlos Barros.

"O nosso país não pode ficar refém de uma ou duas pessoas", disse o presidente, em alusão aos dois ministros, que têm tomado decisões monocráticas que contrariam o presidente.

 


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