A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 10, a Operação Sierra, para aprofundar uma investigação sobre supostas irregularidades nas administrações regionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), no Distrito Federal.
As apurações indicam que o IEL firmou contratos de prestação de serviços com empresas de propriedade de dirigente do Sistema S, o que é expressamente proibido pela lei, diz a PF.
Segundo a corporação, as empresas beneficiadas receberam cerca de R$ 3 milhões.
Agentes cumprem quatro mandados de busca e apreensão no DF e no Rio de Janeiro.
De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de furto qualificado, falsidade documental e associação criminosa, cujas penas, somadas, podem chegar a 16 anos de reclusão.
POLÍTICA