No passado, vimos muitos virarem as costas para @jairbolsonaro em defesa de supostos "heróis". O tempo trouxe a verdade! Tenham paciência, pois, mais uma vez, o tempo irá consolidar a verdade! #EuConfioEmBolsonaro %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7
— Ministro Luiz Ramos (@MinLuizRamos) September 10, 2021
O PR @jairbolsonaro sempre disse que jogaria nas 4 linhas da Constituição. Mesmo assim, seus opositores o chamavam de antidemocrático. É a velha tática esquerdista: Acuse-os do que você é! Hoje, me surpreendo ao ver muitos caírem no novo discurso opositor de ofensa ao PR.%uD83D%uDC47%uD83C%uDFFC
%u2014 Ministro Luiz Ramos (@MinLuizRamos) September 10, 2021
A mensagem é uma resposta do general à repercussão negativa do recuo de Bolsonaro que, ajudado pelo ex-presidente Michel temer, escreveu e divulgou uma carta à nação nesta quinta-feira (9/9).
Ramos e a dança das cadeiras no governo Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro nomeou Luiz Eduardo Ramos como ministro Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República em julho do ano passado.A mudança fez parte de uma minirreforma ministerial da gestão Bolsonaro, que incluiu a recriação do Ministério do Trabalho e Previdência, além de alterações na Casa Civil.
Este cargo era ocupado, desde fevereiro, por Onyx Lorenzoni, nomeado para assumir o Ministério do Trabalho e Previdência.
Ramos era chefe da Casa Civil, que passou a ser ocupada pelo senador Ciro Nogueira, presidente do PP e membro do grupo conhecido no Congresso como Centrão, aglomerado de partidos nanicos, também conhecidos como parte da bancada denominada da 'Bíblia' (evangélicos), da 'Bala' (militares e delegados de polícia) e do 'Boi' (parlamentares ligados ao agronegócio).