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Estado de Minas PORTUGAL

Governo brasileiro emite nota de pesar por morte de ex-presidente português

O ex-presidente estava internado com problemas respiratórios. O governo português decretou um período oficial de três dias de luto


10/09/2021 21:48 - atualizado 10/09/2021 21:48

Sampaio foi presidente da República em dois mandados, de 1996 a 2006
Sampaio foi presidente da República em dois mandados, de 1996 a 2006 (foto: TOSHIFUMI KITAMURA/AFP via Getty Images)
O Governo Brasileiro emitiu uma nota de pesar nesta sexta-feira (10/9), após o anúncio da morte do ex-presidente de Portugal, Dr. Jorge Sampaio.

"O governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do ex-Presidente da República Portuguesa, Dr. Jorge Sampaio, ocorrido na madrugada de hoje.

No período em que exerceu a presidência de Portugal, o Dr. Jorge Sampaio trabalhou com afinco para fortalecer os vínculos históricos entre nossos dois povos irmãos. Sua atuação em favor da integração do mundo lusófono foi instrumental para a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

O governo brasileiro transmite ao governo e ao povo de Portugal as suas mais sinceras condolências."

Falecimento

O ex-presidente de Portugal, Dr. Jorge Sampaio, morreu nesta sexta-feira (10/9), aos 81 anos. Desde 27 de agosto ele estava internado no Hospital de Santa Cruz, em Lisboa, com problemas respiratórios. O governo português decretou um período oficial de três dias de luto.

Sampaio foi presidente da República em dois mandados, de 1996 a 2006; secretário-geral do Partido Socialista, de 1989 a 1992 e presidente da Câmara Municipal de Lisboa de 1990 a 1995.

Em 1962, ele liderou greves universitárias contra a ditadura de António Salazar (1932-1968) e, em 1974, foi um dos principais fundadores do MES (Movimento de Esquerda Socialista), se desvinculando no mesmo ano, após conflitos internos no movimento.

Atualmente, Sampaio administrava a Plataforma Global para os Estudantes Sírios, que foi fundada por ele em 2013, e contribuía para ajudar o sistema acadêmico na Síria, já que com os conflitos, os estudantes do país não tinham acesso à educação.
 
*Estagiária sob supervisão do subeditor Eduardo Oliveira 


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